terça-feira, 20 de novembro de 2012

Reis e Vilãos... estrelas sem rumo num mundo sem direcção (ou como vencer os recados do triste patrão - se com manguitos povinhos se com muita suGeição)

Ainda...

Que empurrados - para opções e escolhas complexas... por mentes de arquivoltas matreiras... em lugares e posições cumieiras: navegamos... a contra maré avançamos... e saudamos esse Sol que desponta... no romper da nossa Aurora forte - meu pranto... que é deste povo o canto - de muitas vozes devanceiras... por nossos egrégios marcado:

 o passo antigo, passo firme -  para outros passos desenhado: ecos de um povo - nobre e triste - que nenhum outro entende como pranto - lágrima e sorriso de peito aberto - sina e sinal e sinete de vida feito FADO;

Assim- num caminho incerto - visto: e pelas sombras velado... caminho - num deserto que se abre em riste - pelo temor sustentado... temo o que me vai cá dentro: esse vigor reforçado - por vidas plenas que se fazem velas... por mãos velozes na ajuda ao que está em pranto... remos audazes entre águas e quimeras - em tempos de algozes feitos vilãos disfarçados... ou senhorios de um templo moderno - como prédio citadino de cemitério disfarçado...

Assim - cada palavra - um repto - por entre estas linhas fugazes: viver cada momento como um sopro - revigorando as palavras em hinos que marcam as pautas daquilo que somos capazes... as regras canta-as o vento - neste tempo de rapazes; outrora cantou poeta a alta cimeira para toda uma nação de coragem...

Assim - sem dó nem desvario - apenas sentindo o que vai dentro - CORAGEM!

Rumamos neste universo vazio - preenchendo de vida e sentido, de valores e ousados desafios - o nosso mundo sonhado...

Por Cor Acção - Agem...

Esperamos agora sem medo esse destino - desde sempre preparado: que fará de uns eternos e vivos e dos outros que os reinam... escravos;

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