terça-feira, 8 de julho de 2014

A luz nos Cons - a luz connos (co)


uma estátua de febre a arder

vejam bem...



E romarias feitas de pessoas vivas – como estátuas de lume a arder – esse lume brando – branco – que do mar e da rocha – nos de novo prevalecer – nesta terra que nos viu e nos soube acolher… essa terra amiga – mais não fria – digna pelo fogo de mil fogos num olhar a despertar...



além da lembrança
da velha esp'rança
se anuncida
uma nova luz
um novo dia
madrugada
desde sempre velada
sustida
guardada
entre as luzes fugidias
de quem procura
e não quer mais nada



quinta-feira, 3 de julho de 2014

Essências - puzzles de Vidas a reencontrar - experiências vazias - plenas de vidas a se juntar






Com a essência viva e amiga
Daquilo que é teu
Sem vacilar
Sem se vender ou comprar
Que não preço
Nem forma de se integrar
Num nível de pensamento
Quando o pensamento
Se deu ao trabalho de gerar




E assim
Esta luz
Que se esvai
Como as névoas  neblinas
Mágicas
De outros dias
Névoas
Tuas
Deste mesmo Vale
Que um dia
Se reuniam
Entre as pedras amigas
Entre as árvores antigas
Entre as gentes despertas – VIVAS
Que assim levantavam
Assim latejavam
Assim partilhavam
Assim eram
Uma luz só
A se manifestar
Luzeiros
De seres verdadeiros
Entre os mortos que não paravam de chegar
Até que as linhas
Da vida
Cederam

O céu inteiro


terça-feira, 1 de julho de 2014

Será preciso chegar a isto?.... Padrões de veracidade desde já...






Depois de ter passado pela jurisprudência do direito sindical - num pais onde se desmembra o SNS e ficam pequenas unidades geridas por entidades privadas - em forma distrital - no que já não existe razão para sindicalizar a nível nacional - por não haver sistema nacional de saúde a salvaguardar...

Depois de estar a emprateleirar - durante três anos e meio - e seguir e perseverando já se empurra a gente para coisas - que vão além da mente - e nos ameaçam com internar de forma compulsiva quem diz, que faz, quem se move além da estrutura que nos pretende velar...

quem trabalha (trabalhava) - dia a dia - e não mostrava nenhuma pequena área que desvia do comportamento habitual de quem usa a bata branca para ajudar...

quando se recorre ao privado para nos defender - deste ameaça velada - de nos enterrar para sempre - nome, carreira, estatura humana - para ninguém ais crer - na prova mostrada, na argumentação validada, tantas e tantas vezes calada - por quem de ver - devia - algo que não se sabia - à empresa que os tinha de forma lacrada..

para ninguém mais nos ver... e assim continuar a ser - de ou outro lado - o cifrão a se valer  - e sabemos que são muitos zeros para chegar ao supremo... e perdemos... por calar...
e depois invocamos o direito "público - para nos salvaguardar... e sabemos que somos tantos - com situação igual - com reunião de jurista ao lado, com telemóvel em mesa ligado... com todas essas coisas que nos ajudam a "meditar"... enquanto a carreira de enfermagem se deixa - se esgueira - ficamos nós, o que dissemos não de forma capital...

dizem-se - novamente - que mesmo com as provas que se necessitam - que é um caso difícil de avançar - que não há forma ou lugar neste nosso Portugal- de fazer frente a Golias com um pequeno documento em mão - um que dizia que estava tudo conforme se pedia e que a instituição requeria de novo- dia sim, dia não...