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s egvem a dizer que transcendem quais as outras que foram se a separar quedurante mais de quarenta anos desdes deixarame o maor ora por de cima ora pro de baixopra por entrias abrragens segviu a se s aber fazer . HONRAR e quando asim bems e encontravam feira slivres feiras novas vaquilhas de les a les de norte e strano sonho- que vem vejas qual a ana e o castro e castelo qval ou«vrique qual o primeiro - e uqal o s egundo ao bem ser que de cal das caldelas a sims endo livres epnas de tres a treixa asim sovbestedes atopar que rai de mvndo raimundos non se fosse e avós de imperios esqvencid@ a nossa sina grande obriga a pequena barca a pinha apinta a sim de bem seguir a e star ora defender ora bem ser e resgvardar...
amargos os trâmites os lugares aonde aind@' bem se poisam e ainda a bem possam se poisar
qval um amor
e
uma
QVALA TERRA QVAL val em terraasim as suas doces avgos quais a s veredas quais a verdediras e iras quais os montes que jazem de par em par e quais os sons sendolivresque contam e cantam - MEV - BOM MAIGO -nemao solo . PATRIOSEMPRES EMTERD E S ER @ +ARTID@ P@R ES TILOS assm bem desea hado quandoos coraçºoe coro bem dizem o que diga oq ue bem se dev e asim renascev aism qval ceo mev oraa o tev lado e qual uma musica te bem diziaa uma e outr a lng«ha "@H - R@P@R I G@" que bem estara sim dizer desde a scordas de uma voz honrada as de uma guitarra citara cigana desde uma terra lá de cima ao norte bems endo livree e assim qual ar de mino aominho bel ocndescendete asim as altas augoas sabema inda bem arder quais anadama s lusidias vidas em brio asism bem sendo a bem se verem ao condizer.. qual o cantico que uma guitarra em egar qual a gaita de beira em beiraque sendolivre em trovoes de tambores em vozes de homes noresnomesa sim sem cordas asim bems abe estar a esperarequantas a s vezes e a s vozes e os lemas e os lemos e os lemes que snedo um mar a penas sendo um mundi oacífico a circumnavegara sim sendo desde lusidios s onhos brio smef«donhso que jamais non nos podem cegar e quantose quais os faros de vida os faróis de costa acosta a sim bem sendo - elevados os teus olhares qvas os meus a sims endo pares nunca dantessendo esquecidos e aquecidos os brios dessas palac'bvrasspon rodas do peito qual ave que asim +pe livre e o«no voa - nem se deixa cai NO MAR e qual o vento que a sim bem a esgrrim@ palavra de vida me saber a sim apalavra a cantar e os cantaros de eviver e os s eres de podera poder ao poderem asim ser e se doar
em si mesmos livres qual a terra que vem vejas ao mirar de svl a norte a ves igval de nrte a su«vl - t«rais passas em perspectiva nem as ves as vejas essas avgoa stvias qvais as minhas e des les ales nem a ebem vejas bem a sbebas ne, as vês dorados licores amalgamados virgens que desde as ruass sme flores de verde a sim sedespem e non sedes pidem e quando asim etambém desde omais ato patamar aism desse algode estrelas - prezadas desde as néb«voasdesses altos alvores de augoas nom ais pesadasaism bem sendo livres o scantaros e os canteirso desde aragoes e aragoneses a té aos mais que devs qver ver aos portvgveses quais asimbem os vejam a se ovirem a bem charamara penas desdeo centro dois corações desde o peito uno que apenas essetro qu«val sono qval sonho co«nocturno de verão desse shakespaere
a TITANIA força que relusa e desde ober qvareão quando esa que também soame sãoassim espinhas bem cravada de verde em plena terra asim quais dize«iam denis denegadas as rsas as bem também têm senhora de bem estar sendo is e sendo bel @ svaflor éasimqval ademais por a pão de pan assim semmais dzerquantas a strovascontadas quantas apalavras marcadasquantas as cartas non nomeadas e marejar e velejar e asims aber ir e volter se pires era reieis ora raiz e s e despisse e depois sedes+edisse ao apontar o norteaoleste as cartas que tv bem me deste a sim também abem resoar quando asim - em e sam ora estvam os rios a slinhas a pntareme os lugares que a sim as visitas do s casamentos da sprndas dadas ainda venhem e vam -e vogam quais trovas de amor que também be estao..
esas a terras altas qued esde um hino apagado dee strofas de cantico a canteiro ao cantora sim derradeiro foram e sgrimidas espaadas palavras as swords as words de poemas a poetisas de trras de brisas sim bem fazejas desde vento lisos cav'belos de ver anos assims endo - campinhas briosas de prendas fermosas feiras livres francas feira snovas - e desde as barcas as vacas de cordas qudesde ao pam apamplona se estendem e desde eu qver a eusquera asim bem sedestinam amor amar amaria em ver castroe castelo emviana e em limia de baixo ora de cima quantas as prendas asim amarradas..e quantas as barcasd e NÓS BOS BEM RESSOAM soiando - apenas quando mar amaria amarés andaria si«oia abara que se bem saber requerer tantoq ue envoa até aos confins e d evolta sabe trazer os que bem amam .s em fim a sim sabem depois bem aprender sem ter de ater apreendid apenas na palma dessa doce mãoaonde o coraçãainda asim se sempre bem sendo renasce ora renascida...
a
onda
a desper
a despedida
essa estrela que se sabe que nvma
face sorri e na outra toma conta
do
nascer do novo
dia
...
borbvlhante jazida de amor
dessa tal a rvore de vida assim ébria a sim bem se beber eberia quias as avgoas de flores e florestas
assim
bem
prenvnciam
e
quantas
essas as voltas de lvgar em lvgar ao ser a se raprender ora as eprendar e q vantas as mais belas qve aindsejam pr verem e aprenderem asim sendolivres sobre os montes assim quais augos boas a se saberem - embevecidas a spaalvras a slinhas que asisim jamsi foram benzidas nem vencid@s os que caminhar caminhavam nem os que asim s uave passas e cos baços e cassos sevs olhares em ceos repoisavam
assim os passos salvagvardados por entrios lugaresmais ingremes passos svblimes por aonde ainda há
qvem
bem veja e menos bem esteja por s er a sim e por ningvém talvez ainda sim sepre se p@r façam
