terça-feira, 22 de janeiro de 2013

OS PORTUGUESES



Nestes tempos que correm - sabendo que o que visualizo, o que ouço, aquilo aoque me exponho - modela e condiciona a minha atitude (logo o meu foco de atenção: logo a minha energia vital) escolho:

"Boicot" aos média - que a INFORMAÇÃO (termo livre e digno que pretende seres humanos instruídos e versados nas opções que a vida lhes apresenta e facilidade de acesso aos serviços e bens sociais - assim como ao mundo em geral - de uma forma simples e Harmoniosa) seja de NOVO UM SERVIÇO e não uma ÁREA DE LUCRO;

"Boicot" aos Ruídos: sei que sou parte da harmonia maior, que se reflecte na gota ao vento, na espiral da pinha e nas agulhas do pinheiro, na brisa sobre essas folhas pontiagudas e no sorriso do ser humano irmão - célula do mesmo ser que a todos nos reune em sintonia, vida e verdade;




Todo o "ruído" é MEDO, DESINFORMAÇÃO, FALTA DE FOCO - aquilo que faz embaciar a consciência cristalina de ser gota que se expande no rio que se faz mar maior - espelho do céu de onde provém e a onde regressa novamente pela arte da vida feita espiral... água imensa que se condensa numa gota banal...

Nenhuma célula minha bateria numa congénere (Leucemia) nem usurparia mais do que necessita, crescendo sem cessar, alheia ao todo do que é parte, drenando os seus recursos até o matar - falta de quimiotaxia e efeito de angiogénes - CANCRO);

Boicot aos cuidados de saúde que se não organizem de forma gratuita - se somos todos o que somos devemos a mais de oitocentos anos de caminho - passo a passo consciencializado - que nos identifica como povo com VALORES e VIRTUDES - essa a nossa verdade.




O Ar que respiro é o mesmo que o que respira o ser humano a meu lado, o calor que este emana é o calor que eu recebo, as suas emoções - de preferência boas - são traduzidas em feromonas que me dizem respeito e os seus padrões cerebrais - alfa, beta ou teta - tocam os meus de forma subtil e até agora pouco ponderada.

Ou seja - não somos SISTEMAS ISOLADOS - a desgraça alheia é minha e de todos: cegos os que não virem e loucos os que pensarem em erigir pirâmides sociais de cúpula dourada e base de barro - quando vem a enchurrada - uns e outros caem no charco;

Insensatos os que pensam que as elites prevalecem - pois é a DIVERSIDADE - que a NATUREZA ENSINA -

 TRIUNFA SOBRE OS MAIORES (PERGUNTEM AOS DINOSSAURIOS): um lugar onde cada um represente o seu canto único na melodia universal, onde cada cor tenha vida própria no quadro original, onde cada ser desperte - mais por seu coração ter começado desde dentro a ver e ser do que algo ou alguém por fora que o quis obrigar a dar, ser e estar;




Propõem-se assim uma elégia a todo o ser humano que dê mostras de humanidade - mais do que frias máquinas de percentagens, ou simples levantadores de cifrões... ou eficazes gestores de "recursos humanos" como quem tira e põe peças num camião;

Propõe-se um hino de nobreza que cante - em prol dos irmãos: marchar , marchar!




Herói que és pai... Nobre... novo

Opção valente em tempo irracional

Evoca hoje o sonho

Do Esplendor de teu lar!


Entre os tempos - já memória:

Oh! latia a espr'ança na voz

Em vida idosos e nós

Guiando juntos a história


Às damas, às damas

Terra adentro e à beira mar

Coragem, coragem!

Pel' alegria a preserverar


Pelos irmãos

amar, amar!


Ensina a virtude verdadeira

Luz viva de quem venceu

Chama ignota à terra inteira

A devocão não esmoreceu


Beija cada Ser profundo

Todo aquele que sentir louvor

Pois Seu abraço acolhedor

Mundos novos abre no mundo




Às damas, às damas

Terra adentro e à beira mar

Coragem, coragem!

Pel' alegria perseverar


Peitos  irmãos

A abraçar, abraçar!



Saudai este Amor que desponta

Sobre nova gente a surgir

Seja o eco que amedronta

Porta aberta ao teu sorrir


Raios deste sentir Forte

São como beijos de Mãe

Que nos congregam e sustém

Entre o que vaga sem Norte




Às damas, às damas

Terra adentro, em tod'o lugar

Coragem, coragem!

Pel' a virtude a despontar


Por todos nós

acreditar, acreditar!




quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

As NOTAS - se notas - que notas



Sem Dó...

Se DOendo conseguíssemos resolver a ETERNA questão - acham que estaríamos premendo o doce e eterno botão?

"RESET"... dizem eles: "VOLVER a EMPEZAR"!...

andar: dia a dia sabendo -  sem sentido - sem andar

dia a dia sedento... dia a dia a sede a apagar...

Noite após noite - desalento... num novo dia a começar...





Assim anda o mundo - não o lembres!

Assim anda o mundo devagar - passos que aceleram num deserto...

gentes que correm para nenhum lugar

Dias e noites : despertos... sem adormecer a opção

De ser parte de um nada - em vez do todo que realmente SÃO

E é tempo de que ouças... aquilo que tens andado a protelar

Que o teu tempo é sem tempo... pois o tempo é tudo o que fazes brilhar

O resto escoa nas sombras...paira no vento...nada ou ninguém para o contar

Que as histórias escreve-as quem nota - quem ama as notas e as faz ressoar...



E tu - sim tu! Que o notas

Tudo o que p'raqui te estou a contar:


Vai a tempo - que o tempo - vai e vem devagar


Tempo é o mundo que roda, são os caixões e as covas... são as rugas... os pés... e o chão que enterra o sonho e desfaz a criança - fazendo-a velho caduco - um pobre e triste terrão...




Tu - que és VIDA: olha em frente - lembra que um dia - foste chama, luz - foste a Eterna Razão...

É nessa memória que despertas para a vitória de saber O QUE ÉS...

Além do oco eco da verdade vazia... és o chão, a gota, a semente, a luz e o mundo que gira a teus pés...


Vai além dessa outra - pequena - razão que se afasta:

 que renega, duvida, tem medo e procura guarida...

entre mil recantos...

em labirintos vazios e negros prantos....

procurando perder o SER MAIOR que não vê...



Diz: "Não"

a essa que clama,

proclama, se vende e reclama...

essa que :

pequena e minguada

define e pensa que fala...

e se enche de si mesma...

e te engana...

pois ÉS

TU

quem a tem na palma da mão...



Ela - louca e desvaria - eterna fuga da sua sintonia, procura mil becos para te prender...

Tu que és chama, sol, vento... luz que a vida inflama...



Tu já a viste - lhe sorriste - e continuaste o teu viver...

o tempo

nem se mede, nem se compra, nem se vende, nem se vê...



Tudo É... e TU...mais do que tu... TU o sabes, o vives... o CRÊS...

Por isso - ÉS!



E - no dia a dia - desatino sem destino - anda o mundo a brincar...




Pois uns berram - outros gritam - "HÁ QUE ANDAR DEVAGAR"!


Entre a comédia, a divina sensação de se estar nos "mérdia! a viver um papel que não é teu



Um soturno poema diurno, uma noite sombria que te fazem crer...

simplesmente por VENDER...

por não ter mais nada que fazer - do que ser escravos do tempo, das agulhas do firmamento e daquilo que não aparece no canto que lês...



Tudo parece andar mal... o dia, a vida, o vizinho, o amigo... a tua vida afinal

É TEMPO! dizem... de se gritar, de apertar os dentes, ranger correntes e arrastar os pés por crer mal...

Mundo e crença "ABISMAL"... para esses que proclamaram liberdade onde havia apenas a mesma verdade que se repetia antes de se gritar assim tão mal...







Uns ignoram, outras sentem - que fazer afinal?



Saber que há memória - desse ser ancestral

Eterna chama - que em nós ecoa - ser e pátria ORIGINAL...



Melodia da vida, do dia - da despedida... dos enganos que nos guiam para nenhures... e mal!

Para encontar novos dias: hoje perdidos - entre quimeras de luzes que não são tal...



Agora - pergunto - o que ouves e não vês?...

Não entendes que o teu rumo - muda em cada segundo que o és?...


Valor acrescido - pátria virginal:

 está escondido o sentido - o sonho velado - do ser em ti - meu igual...



Estás na rota dos tempos - centro da ROSA dos ventos... melodia universal...

és parte do todo coeso... que não te separe o ser normal...





quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

RÉQUIEM





Agradeço:

1 - A Participação dos dois elementos propostos para dinamizar o espaço;

2 - A Resposta célere que todos enviaram às perguntas propostas;

3 - As vossas iniciativas para melhorar o NOSSO espaço;

Consciente de que preparamos cavaleiros para os tempos modernos (mais do que dom quixotes, heróis anónimos que solidifiquem o edifício social no que habitam) e observando a Escolástica tomar conta do saber humano e os humanos a deixar o seu saber em prol de nada, posso apenas pensar que a doença da alienação entra cada vez mais dentro e cada vez mais precocemente - como o sapo aquecido a fogo lento dentro de água que não nota estar a ser cozinhado sendo que - de outra forma, saltaria fora da água quente mal lá o colocassem).

Estamos num estado de guerra psicológica - vão já cinco anos de bombardeio constante e sucessivo de notícias lixo, sensacionalismo, medo social,insegurança, falta de fé nas instituições, nos valores que orientam os líderes e na perspectiva de objectivos de vida sólidos que norteiem o caminho humano na sua passagem pela experiência humana.

Cinco anos de guerra - como na guerra fria entre os grandes bloques, na qual o nosso país lutou como terceira parte, e como muitos outros pequenos países, foi cilindrado por essa máquina descomunal que se chama ignorância empossada e disfarçada de nações e líderes sem maior noção de contexto global de existência do que as tácticas e estratégias que lhes dão a mamar nos berços escola nos que crescem - iguais a outros - repete-se o erro e perpetua-se a cegueira da verdadeira dimensão do nosso Ser e sentido de existência.

Desde então - e desde algo antes - mantemos esse estado de vassalagem à mentira e de pressão contínua sobre os seres humanos a ela sujeitos.

Eu cresci baixo a ameaça diária de uma guerra nuclear - o ser humano no medo: gerido de forma constante e de maneira suave - é um ser dócil e dependente das instituições.

Deixa o seu potencial por desenvolver e entrega-se a actividades rotineiras que favorecem uma minoria elitista em detrimento de todos;

Desde as grandes glórias de Mandar, desde o período expansionista no que se serviu a ideia de um todo mundial coeso (Nobre) baixo o erro da imposição cultural, ideológica usando para isso um aparelho de crença e poder que a Nação que somos se sumiu em guerras e alianças dúveas com os vários impérios temporais dos que outrora foi protagonista.

Invadidos pela senhorial Castela e seus sonhos vãos de grandeza Europeia Bourbónica e alianças com francos baixo o mesmo capitel - coisas que nós integramos baixo oManuelismo repercutindo o vão sonho do sacro império romano de ocidente (traduzido em Alcacer-quibir e a perda da linhagem real).

Aos períodos jacobinos antecedentes da ideologia neo-liberal disfarçada do nobre ideal da igualdade, liberdade e fraternidade (que trouxeram cinco invasões explícitas desde o final do séc XVI) e uma constante venda de créditos humanos aos líderes formados baixo a égide das bandeiras da liberdade comprada à custa do Ser Maior (poder terreno dado em troca da aspiração à Verdade que habita o ser humano integro, verdadeiramente livre de "ismos":

correntes de pensamento global que anulam a evidência do ser particular gerado pela Matriz de Harmonia que integramos - Budismos, Taoismos, Cristianismos - camisolas de fé que cegam o humano para a evidência da sua "comum identidade" tal como as equipas cegam para a evidência e ser exactamente a mesma humanidade que compete sem entender a palavra "cooperação": baixo o conceito "religare" ficam-se os valores perdidos no método;

"ismos" como o socialismo, comunismo, neo-liberalismo... ideologias de massas que arrasam a integridade particular - sempre inventadas e geridas por elites - aqui o termo é OLIGARQUIA:

 que se prejudicam a si mesmas por ficarem cegas perante a evidência de serem humanos-  logo herdeiros de pleno direito de uma herança universal - ficando adscritos, subscritos, submissos, restritos a um pequeno mundo de aparente abundância temporal que drena os recursos das maiorias - milhões dessa riqueza humana inventada e traduzida pelo termo "valor capital" -« como "capital" é primordial e primo de "pecado capital» - falhar o centro de forma ostentosa, abusiva - deixando assim os CEGOS A GUIAR CEGOS:

uns pela ignorância obtusa da sua verdadeira natureza e herança universal e a maioria por permanecerem ignorantes permanentemente (pleonasmo propositado) graças ao sistema opressivo gerido pelos primeiros.


Já sofremos a opressão internacional, passamos pelas pressões de guerras e alianças entre poderes - desde o poder da ignorância mantido pela igreja, e o poder das elites que seleccionam lacaios desde tenra idade para engrossar as fileiras dos exércitos cinzentos de burócratas e aristócratas de novo termo:

 estes dois GRANDES bloques gerem as outras pequenas parcelas: estratégias subsequentes de se impor a servidão e vassalagem ao ser humano GRANDE e UNIVERSAL com base na gestão do poder alheio via opressão pelo poderde forma vária:

-  ditatorial armado, pela opressão do poder ideológico controlado, pela anulação da expressão livre, pela pressão do medo gerido através da sub-reptícia estratégia de condenar a totalidade a ser escrava da parcela...

Hoje o método é ILUDIR - mantendo a pessoa presa a um ecrã virtual perpétuo do qual nunca desperta - OPRIMIR - mantendo o ser humano numa guerra crónica que lhe drena os recursos de ATENÇÃO CONSCIENTE orientando os seus propósitos para coisas banais e de cariz "horizontal" - que mantenham a sua linha de horizonte em assuntos vagos e em nada ligados à razão primordial de ser e estar - humano, neste plano, neste tempo e ACELERAR - rumo a metas fátuas, a objctivos vãos que drenem o potencial vital crescente para objectivos terrenais tão antigos como aquelas profissões menos valorosas desde o ponto de vista da expansão da consciência do ser e do refinamento das resistências interiores para transparecer esse mesmo SER que somos e do qual raramente tomamos verdadeira consciência - quanto mais cristalizar numa atitude coerentemente centrada em cada decisão tomada neste plano actual,



Dito isto - senhores - traduzo a minha tristeza e espero - neste réquiem - obter de V. Exªas algo mais de participação para a NOSSA NOBRE CAUSA - mais do que para uns simples filmes de fim de semana e coisas fin: que, de certo, são elementos válidos e motivadores do vosso caminho de crescimento interior.

Bem Haja

Saúdo Marcial (despertem como homens livres - as ovelhas pertencem aos redis, os dormentes ao leito, o déspotas nas chamas e os indiferentes ao Limbo Eterno - vocês são do Ser Maior - aspirem sempre a algo assim... nunca a menos)

domingo, 6 de janeiro de 2013

O Judeu



Fala-se acerca de um período OBSCURO da história Portuguesa - é a rotura com a santa sé:


1728
20 de Março. D. João V corta relações com a Santa Sé porque o Papa não havia concedido o barrete cardinalício ao Núncio em Lisboa. O enviado português André de Melo e Castro, retira-se imediatamente de Roma.
5 de Julho. Decreto que manda sair do Reino os súbditos do Papa.


Ano da Morte do Arcebispo Rodrigo Moura Telles que não é substituído em Braga até 1739 quando é Nomeado o Arcebispo de Braga D. José de Bragança.

Nesse mesmo ano:


1739
É queimado em auto-de-fé António José da Silva, o Judeu.



Apresenta-se um episódio chave - o auto de fé (queima de corpo em praça pública depois de garrotado segundo tradição da Igreja Católica) de António José da Silva, o judeu ... 

Agora os DETALHES PIKININOS:


1748
Reatadas as relações com a Santa Sé, o Papa Bento XIV concede a D. João V o título de Fidelíssimo.


Ou seja - o senhor António José da Silva NÃO FOI QUEIMADO em cadáver pelo santo ofício, dado o mesmo estar INOPERANTE em PORTUGAL até ao ano em que se reataram as relações com a santa sé e os "súbditos do Papa regressaram a território Português"



Agora - o ESPANTO:

Deixemos o processo dos TÁVORAS, a EXPULSÃO DOS JESUÍTAS e o COMANDO DO EXÉRCITO PORTUGUES nas INVASÕES Napoleónicas para outro dia (e podem crer que estão todos LIGADOS).



Concentremo-nos apenas num PEQUENO DETALHE:

Quando o PODER CORROMPE - não há Rei nem Roque (protecção do rei na sua torre baixo guarda de Peões) - rodam cabeças, queimam-se gentes e o ruído (que é o barulho de fundo que impede ver que somos todos humanos) impera e toma cnta de TODOS (desde os mais avisados - e supostos responsáveis da sociedade) até à arraia miúda (suposta dura cerviz dos valores mais extremosos que mantém a humanidade o que é: HUMANA.



Assim - dito isto - vem a MENTIRA, a OCULTAÇÃO,, a REFORMULAÇÃO, o APAGAR dos LIVROS, o REFAZER BAIXO PROPAGANDA (média) - o sumir os HUMANOS - num véu de OBSCURANTISMO bem MODERNO...

Vejam agora.

O Filme que relata a vida de um suposto judeu morto pela Inquisição:

Diz a wiki tuga:

 Dramaturgo e escritor, será preso pela Inquisição portuguesa junto com a mulher grávida, Leonor Maria, a mãe, tia, o irmão André e sua mulher e será queimado em fogueira.

O que diz a wiki Britt:

 In 1726 António was suddenly imprisoned along with his mother on August 8; on the 16th he suffered the first interrogation, and on September 23 he was put to the torment, with the result that three weeks later he could not sign his name. He confessed to having followed the practices of the Mosaic law, and this saved his life.

He went through the great auto-da-fé held on October 23 in the presence of King John V and his court, abjured his errors, and was set at liberty. 

D. Leonor Maria de Carvalho, whose parents had been burnt by the Inquisition, while she herself had gone through an auto-da-fé in Spain and been exiled on account of her religion. They had their first daughter in 1734, but the years of their happiness and of Silva's dramatic career were few, for on October 5, 1737 husband and wife were both imprisoned on the charge of "judaizing.

October 5, 1737 husband and wife were both imprisoned on the charge of "judaizing."

António was condemned to death. On October 18, like those who wanted to die in the Catholic faith, he was first strangled and after had his body burnt in an auto-da-fé.



Sobressai aqui que FOI JULGADO NA PRESENÇA DO REI D. João V: logo o ESTADO realizou aquilo que já D. Manuel fizera com a instituição da Inquisição (e respectivo primeiro expulsão - depois conversão da Inquisição como forma de casamento - e obtenção da vã glória de mandar o sonhado "Sacro Império Romano de Occidente"... até D. Sebastião caiu nessa)...

Agora as TOLICES de quem nos quer MANTER CEGOS:

Segundo a mesma fonte (pois a tuga ainda METE MAIS OS PÉS PELAS MÃOS - seja lá quem for que escreve do outro lado do teflon - MENTE):



os TUGAS DIZEM:


Peças e textos



E os Britt dizem:

Works

His dramatic works, which were produced at the Bairro Alto theatre between 1733 and 1738, include the following comedies, all played by marionettes:
  • Vida do Grande Dom Quixote de la Mancha e do Gordo Sancho Pança (1733)
  • Esopaida (1734)
  • Os Encantos de Medea (1735)
  • Amphitrião (May 1736)
  • Labyrintho de Creta (November 1736)
  • Guerras do Alecrim e Mangerona (carnival of 1737)
  • As Variedades de Proteu (May 1737), set as a marionette opera by António Teixeira.[1]
  • Precipicio de Faetonte (1738)
Primeiro - vejam os queridos acrescentos da coisa e as datas TROCADAS.

Depois - leia-se:

'As Variedades de Proteu is a play by António José da Silva that deals with the intricacies of marriage and love. It uses the mythological characters of Proteus (Πρωτεύς) and Nereus and includes curious characters such as the witty Caranguejo (Portuguese for crab). The play was staged for the first time in 1737 in Lisbon.

A VIDA de um preso do Santo Ofício que NÃO EXISTIA em PORTUGAL durante a EXPULSÃO dos PRELADOS devia ser um MUNDO DE ROSAS - dado que - encarcerado e torturado desde 1737 Outubro, sendo CONDENADO A MORTE em data incerta - supostamente em 18 de Outubro de 1739.

Dois anos preso que rendem duas a três obras - se não mais -- escritas e depois publicadas...

Agora - fora estas "pequenas" ideossincrazias - vejamos o resto.

O FILME:

Felipe Pinheiro (Rio de Janeiro em 1 de Fevereiro de 1960 - Rio de Janeiro em 1 de novembro de 1993) foi um ator e redator brasileiro.



Fonte Wikipedia

Fonte dupla para confirmar: Dramaturgia Brasileira

Sua única experiência no cinema acabou sendo o seu último trabalho: o filme “O Judeu”, onde interpretava o personagem principal. O filme só foi concluído e exibido alguns anos depois da sua morte.

Felipe foi encontrado morto em seu apartamento, no Jardim Botânico, em 1º de novembro de 1993. De acordo com o médico da família, ele teve uma parada cardíaca.

Agora VEJAM O FILME:

Tem antestreia em Lisboa a sete de Setembro de 1995 no cinema Tivoli e estreia no cinema Alcântara a oito de Janeiro de 1999 [3]. Tem estreia internacional nesse mesmo dia no cinema Film Forum, em Nova Iorque.

Fonte: Wikipédia

mais à frente sabemos que há uma atriz que também participou no filme e que MORREU durante o mesmo:

Dina Kutner de Souza, mais conhecida como Dina Sfat, (São Paulo28 de agosto de 1939[1] — Rio de Janeiro20 de março de 1989) foi uma atriz brasileira.

Filha de judeus poloneses, Dina sempre quis ser artista

Seu último filme foi O Judeu que só estreou em circuito depois da morte da atriz.
Dina Sfat morreu aos 49 anos, vítima de um câncer de mama contra o qual já lutava havia anos. Seu corpo foi sepultado no Cemitério Comunal Israelita do Caju[


Fonte: Wikipédia

Bem - sem querer entrar em DETALHES acerca do Papa João Paulo I - morto no 33º dia de pontificado (ou do seu "primo de nome" com bala salva por nossa senhora) nem lembrar o destino do 33º Rei de Portugal - D. Carlos) acho curioso este nosso actor ter MORRIDO aos 33 ANOS em 1993 enquanto FILMAVA "O JUDEU".

Dina morre em 1989, tendo participado no Judeu em 1988...

o Filme - supostamente - recebe não vai a-vante por falta de verbas e é recuperado em 1995 - com realização de António da Cunha Telles...

É mesmo para se dizer que - este - é um MILAGRE de GEMATRIA!

Se alguém encontrar o "link" para o trailer no u tube - que envie pf.

aquifica o link para soinopse:

LINK


É caso para se dizer:

O Mundo não é como é - é como nos querem fazer ver..

E como atribuem a Goebbles - o ministro de propaganda Nacional Socialista Alemão da Segunda Guerra mundial:

Repete a mentira as vezes suficientes até que se faça uma verdade...

Haja dó!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Coroas, Tiaras, Cabrais e assuntos tais...







Ao rever os períodos conturbados da história de Portugal, dei por mim confuso:

Maçonaria e Igreja são - DE FACTO - extensões da mesma instituição.




Uma representa a mão esquerda e a outra a mão direita da mesma entidade reguladora das massas, seleccionadora das elites.

Como não creio em pirâmides de topo dourado e base de barro que resistam a enxurrada  gosto mais de pensar em estruturas de pedras de fundação sólidas e filigranas de arenito ao gosto de quem vê.


Dito isto - cá vai:





António Bernardo da Costa Cabral, Marquês de Tomar


"A figura preponderante deste estadista na política portuguesa durante a primeira fase da monarquia constitucional permite afirmar que em torno dela girou toda a política de consolidação institucional do liberalismo que caracterizou o reinado de D. Maria II. Foi, a partir de 1841, Grão-Mestre da Maçonaria."

Depois - desde1870 - foi delegado em Roma para os assuntos da Coroa;

Entretanto: "(...Para além disso, o conde de Tomar havia criado para si uma situação única, pois, apesar de ser legado junto do papa, frequentava as recepções na corte do rei de Itália entretanto instalada no palácio do Quirinal."

Algo que poucos devem saber: suponho que a história é SEMPRE CONTADA PELOS VENCEDORES.

Alguém falou em Liberdade, Igualdade e Fraternidade - inventou-se a guilhotina, guilhotinou-se o inventor das palavras e o inventor da guilhotina, guilhotinou-se 75% de arraia miúda e a nobreza passou a ser nova burguesia ou -mais "ariscamente" - aristocracia: 

e depois dizem que o mundo mudou...


Assim - continuando a nossa viagem pela "facipédia", temos:

"Em finais de 1877, prevendo-se a morte de Pio IX, Costa Cabral foi elevado à categoria de embaixador, para, com os representantes das outras três antigas nações católicas, FrançaÁustria-Hungria eEspanha, poder eventualmente exercer o direito de veto na eleição do novo papa, caso os interesses portugueses assim o exigissem."

Ou seja - o papa podia ser vetado pelas nações seculares (este Deus é algo estranho - afinal é democrático e a gente não sabia... para quê tanta liberalização aparente da estrutura eclesial,para quê tanto Vaticano segundo se - afinal - os seculares já tinham poder de veto em 1877?).

Será porque houve altos clérigos sendo maçóns?

Será porque um maçon se virou contra os seus pares e foi chacinado no 33º dia da sua "luta" contra o negócio da banca vaticana?

Será por isso que um Rei Maçon é morto em Portugal quando ocupa o lugar º33 dos pseudo-régios deveres e às mãos da carvonária?...

Perguntemos - nas suas moradas filosofais - ao Papa João Paulo I (e quase ao segundo - não fosse nossa senhora desviar a bala) e ao Rei D. Carlos...


Para finalizar o esclarecimento - apenas referir que:



IN EMINENTI APOSTOLATUS SPECULA SOBRE A MAÇONARIA
 

BULA PAPAL DE CLEMENTE XII
28 DE ABRIL DE 1738


(...)através de um rigoroso e inquebrável vínculo que os obriga, tanto por um juramento sobre a Bíblia Sagrada quanto por uma variedade de severos castigos, a um inviolável silêncio sobre tudo o que eles fazem em segredo em conjunto.

Mas é parte da natureza do crime trair a si própria e para mostrar ao seu próprio clamor.

(...)

sob pena de excomunhão para todas as pessoas acima mencionadas, apoiadas por qualquer manifestação, ou qualquer declaração necessária, e a partir da qual ninguém poderá obter o benefício da absolvição, mesmo na hora da morte, salvo através de Nós mesmos ou o Pontífice Romano da época. 

Antigamente não tinham inventado a publicidade estilo "Blair Witch Project" - na que se faz uma onda sensacionalista pseudo-verídica para enviar o público alvo para os cinemas e afastar os que não interessam.



Qualquer pessoa com capacidade de raciocínio (dentro e fora das linhas eclesiais) seria atraído por esta mensagem "urbi et orbi" que mata dois coelhos dum tiro - diz às altas instâncias da igreja para investigar as organizações (estilo Saruman a estudar o Anel e Sauron para depois ser um "pseudo" do seu "alter" - como agora o veículo da "mensagem" é o "Hobbit" - pois - ficam a saber como se perverteu o lider da irmandade branca). Além de inserir por convite a alta roda da igreja o papa vai mais longe e convida os letrados a pesquisar sobre a maçonaria - afastando os incultos ou "dormentes" para o redil das ovelhas que lhes está destinado desde tempo imemorial.

Clemente XII - Bula "In eminenti" em 1738. 
Bento XIV - Bula "Provida Romanorum Pontificum" em 1751. 
Pio VII - Bula "Ecelesian a Jesus Christo" em 1800 
Leão XII - Bula "Onde .Graviora" em 1823. 
Pio VIII - Encíclica de 20/3/1829. 
Pio IX - Encíclicas "Omi Pluribus" em 1864 e Alocução de 20/4/1864, Constituição Apostólica "SEDIS" em 1869 e Encíclica Nascita et Nobiscum em 1874. 
Leão XIII - Encíclicas de 1878, 1884 e 1892. 

Dito isto - só reforçar a ideia de que os "castigos" entre os namorados aparentes mantiveram-se ao longo do tempo e que actualmente se "suavizou a linguagem" para adequar ao tempo... e manter as hostes de ambos lados do mesmo corpo - bem cheias: se não há diabo - inventa-o/ se houver inimigo comum, há maior união nas hostes...




É caso para se afirmar à "zé povinho" - venha o diabo e escolha - qual destes o melhor!...


Apenas dizer que - quando Pilatos lhe pergunta ao Cristo o que é a verdade - ele, na história oficial não responde (porque é que os grandes da história nunca escrevem livros - terão medo das falsificações?)...

No evangelho de Marcião - ele refere algo assim como "Vê o que este (teu) mundo faz a aqueles que vivem a verdade" - arranjo e transliteração do próprio.

Responde-se como diria alguém com nome de guerra "João":

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