quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

SI N A I S


a primavera abandeira vermelha por entr'a esfera a espera a partida a espada quebrada por ter sido
vanida
o ser da barca quem bem res guar dasse e as flores que ora sor i em ora a bem par
T
em
de ti a mim qual rio segur
o
assim qual bem fui sendo segui e tu te e savs«iste
morrendo
esperança bem nascida por entre montes e ve«ales
a bem dita
abem crecer a saber do som do vento por netr'os teus cabelos
o som das marés tais quais teus olhares mais belos
tais quais tu também me vês
a voltar advogar a erguer escudo
sem pel
e jar
assimreflexo amigo ora ausente tempopresente para tos fazer
entre g
ar

asim qual flamejara
atal suplica que bem replica a agua mais bem
transparecida qual a tua bem nascida
a honra a face son ros ada
assim uma imagem de s er de face em face
espelhando
uma catedra uma pedra um vitral que quando por dentro prennch«ido sabe soar de novoo hino que se esvaiupor netre tantos e tantos prin
ci
pios
m
e i
os

fi
n
ais


que hora a bem segura sen
hora
nem sabe
bem a qval
entregar sua sina sua
alegria sua rima sua com pos t ur
a

UMA
IAMGEM SEMPRE DE DUAS FACES UMA ESPADA POR ENTR'AS AUGUAS UMA AGUIA UMA AVE que dos 
CEUS BEM SE COMPRAZ E PASCE E PLANA E VOGA E ADVOGA E VOA E SE INFLAMA EM CHAMARADA DOIRADA EM PEITO HONROSA EMMÃO HONRADA AESPADA
SEM TER ASSIM NEM CUNHO NEM SELO NEM BRASÃO
ASSIM SEM SEQUER TER MÃO QUE A DETENHA QUE ATENHA QUE QUEIRA SEQUER TOCAR
UMA ROSA EM PROSA FLAMEJANTE
A
UM
SER
E
RR
AN
T
E
ASSIM SE BEM FOR 
SE 
BEM A ENT
G
A R










NUM LUGAR profundo por entre o tempo o espalo o CON fIN do MUNDO assimlá de dentro ao sil en ci o
assim cá de fora a dempora desse tal tempo
que fosse ora tenha assim sido a pormessa ora ao pormetido

assimqual lugar d egente que perman
e cera
assim con fir me za seguira ora es mor e cer
a



sim

uma mel o dia
amor maior
ser qual aveantiga cantora que anuncie dia alvorada e valor par bem de per tar desde epor entr'o dessepero de novo
invocar um hino antigo uma chamarada um chamaento altivoora humilde pporsa olvidada
ora uma espada de saber
de ser de cor
a gens
de saber cuidar e saber amar gura e as suas mais beas
paragens

porentreo riso e dor assims eguir sempre as cendendo umas vezes qual o luar que bem se deixa a ssim
recobrircom OVÉU DA SUA força sen
hora
essa 
que bem sabe "ouvir"

e de entre o desgastd«ado mais velho mais esuivo - flor de cravo em mão esbatido quais os ver ardentes de outrora agora contingentes espreitando esperando sua hora sua sina seu destino que pareçe que prece que pereçam quando asim parecia ter sido deixaod a resguardado cadeado
escrito entre duas chaves leves asim de um
a cintura bem sendo - timbre doado asim quais os quebem se 
lembramse
l
e v
e
n
quais os que sigam
assim nas trevas
pas
mo
s
do
a
dos



e
quantos 
dess'outra

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frio o seu brado 
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PO N TE
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si 
sor
sor
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flor de além do mar 
que 
vem
E

advoga
quando
 o 
dia
p
a  r
ece

assim hadese saber
nomera té lá nem valo nem valeiro nemescudo nem com passo de breve
espaço bassa a noite o lamento que se e sconde 
baçoo brado o vaso quebrado que era para vir a chegara ser o seu contudo esvaido qual povo de opção FERID@' SEM sechegar avedar acuidar a se ver - vogar pornetre a slinhas se entre misturam as
"avezinhas" 
qu' 
a
essa 
no i te 
AVE

N   T   V
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fazem ao molho seja
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