segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Eu Sou


Oceano sem rosto
página sem riscar
Folha de papel ao vento
Ser procurando Amar

Sendo uma linha singela,
Neste poema a vivenciar
Virtudes como espelhos
que todos querem contemplar

No auge a noite brilha
há luz eterna a avivar
Chama que não esmorece... cintila
Como farol num amplo Mar

Se tudo fosse esperança
Se todos fossem Olhar
Eu já seria suspiro
Em um outro respirar

Vamos longe... eu e eu
Duas forças a se encontrar
Dois caminhos sem retorno
dois pilares sem sustentar

Balançando entre linhas de destino
Folha, página ou verbo intemporal
Fruto da vida e do desatino
procurando mais do que caminhar

Todos os poemas são parvos,
todos incompletos por não doar
mais sentido a uma vida
que versos ao se proclamar

Serei com confiança
Serei com ardor
Serei com esperança
Serei sem dor

Agora
eu sou
a vida

domingo, 26 de junho de 2011





"Sonho com o dia em que todas as pessoas levantar-se-ão e compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos."

Nelson Mandela

terça-feira, 14 de junho de 2011

SALVE




Salve, Rainha, MÃE de misericórdia
Vida de Doçura, ESPERANÇA nossa SALVE



domingo, 12 de junho de 2011

a ROSA



"Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa."






"- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos."






"- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante."




"- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela tua rosa..."



quinta-feira, 9 de junho de 2011

CONFIA





4 Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? Faz-mo saber, se tens entendimento. 5 Quem lhe fixou as medidas, se é que o sabes? ou quem a mediu com o cordel? 6 Sobre que foram firmadas as suas bases, ou quem lhe assentou a pedra de esquina, 7 quando juntas cantavam as estrelas da manhã, e todos os filhos de Deus bradavam de júbilo?

Job 38:4-7




E agarra as nossas mãos pela mão de um@ amig@, pela palavra amiga de quem nos ama, pela paciência de uma escuta sobre tudo ou nada, pelo calor de sol que se eleva num abraço sentido e VERDADEIRO... que esperas para o fazer VALER?

sábado, 4 de junho de 2011

Dizer SIM...


Quando o HUMANO se entrega ao AMOR - mesmo que não SABENDO o seu caminho: seus passos estão encaminhados para a VERDADE... o resto é ABRIR OS OLHOS para apreciar a PAISAGEM que se apresenta ao CAMINHAR tão NOBRE VEREDA

SE AMARES FARÁS O QUE QUERES (St.º Agostinho)


quarta-feira, 1 de junho de 2011

HERO





Quando a BELEZA...


Desafia a FORÇA BRUTA...


A cortina da REALIDADE abre-se num GOLPE CERTEIRO...




Desvelando PAIXÕES como um FOGO PASSAGEIRO...




Até que o branco DESVELA a RAZÃO...




E se ENTREGA a VIDA por HONRAR o CORAÇÃO...

terça-feira, 31 de maio de 2011

O MAIOR dos MEDOS - ERGUE-TE!





Our deepest fear is not that we are inadequate. Our deepest fear is that we are powerful beyond measure. It is our light, not our darkness that most frightens us. We ask ourselves, Who am I to be brilliant, gorgeous, talented, fabulous? Actually, who are you not to be? You are a child of God. Your playing small does not serve the world. There is nothing enlightened about shrinking so that other people won't feel insecure around you. We are all meant to shine, as children do. We were born to make manifest the glory of God that is within us. It's not just in some of us; it's in everyone. And as we let our own light shine, we unconsciously give other people permission to do the same. As we are liberated from our own fear, our presence automatically liberates others.



Marianne Williamsonfrom A Return To Love: Reflections on the Principles of A Course in Miracles


sexta-feira, 6 de maio de 2011

Crer Sempre na semente de Esperança que há em Ti



EU sou aquilo que escolho: eu escolho ser aquilo que SOU...


Como dizia uma voz amiga a um amigo: 


"Onde quer que estejas - por onde quer que andes - os teus passos têm sempre um eco... nunca estás só"





quarta-feira, 4 de maio de 2011

As PENEIRAS... de um que NÃO CEDEU


 



"E agora chegou a hora de nós irmos, eu para morrer, vós para viver; quem de nós fica com a melhor parte ninguém sabe, excepto Deus" - Sócrates



domingo, 27 de março de 2011

VIVALMA


VIDA é aquilo que FAZEMOS dela...



Nascer Pobre, viver Doente, trabalhar para os Órfãos, ser Clérigo, amar a Música e ver Deus na Harmonia...



Como CONJUGAR tantos tons, tantas notas numa só obra?








Quatro Estações- Uma VIDA

quinta-feira, 17 de março de 2011

I'll SHOW YOU HOW GREAT I AM



"No, I am not going 10,000 miles to help murder kill and burn other people to simply help continue the domination of white slavemasters over dark people the world over. This is the day and age when such evil injustice must come to an end".[22]


Fonte: Wiipédia - Ali acerca da sua NEGATIVA em lutar na GUERRA do VIETNAM



terça-feira, 15 de março de 2011

FIRME - O HOMEM DO LEME



"Não discutimos a família. Aí nasce o homem, aí se educam as gerações, aí se forma o pequeno mundo de afectos sem os quais o homem dificilmente pode viver. Quando a família se desfaz, desfaz-se a casa, desfaz-se o lar, desatam-se os laços de parentesco, para ficarem os homens diante do Estado isolados, estranhos, sem arrimo e despidos moralmente de mais de metade de si mesmos; perde-se um nome, adquire-se um número — a vida social toma logo uma feição diferente.





Tem várias vezes acontecido, em épocas perturbadas de retrocesso à soberania dos instintos, relaxarem-se os laços da família, desaparecerem a intimidade e o pudor, submergirem-se a autoridade dos pais e o respeito dos filhos. Mas só no nosso tempo se ergueu em teoria, em ciência e em programa de Estado o que havia de supor-se

passageiro desvairamento."



António Oliveira Salazar: «As grandes certezas da Revolução Nacional» — Discurso no X aniversário do 28 de Maio — «Discursos» Vol. II, págs. 133-134 e 134-135) – 1936


sexta-feira, 11 de março de 2011

José RÉGIO - Amália RODRIGUES -Dulce PONTES - Fado PORTUGUÊS




O Fado nasceu um dia,
quando o vento mal bulia
e o céu o mar prolongava,
na amurada dum veleiro,
no peito dum marinheiro
que, estando triste, cantava,
que, estando triste, cantava.

Ai, que lindeza tamanha,
meu chão , meu monte, meu vale,
de folhas, flores, frutas de oiro,
vê se vês terras de Espanha,
areias de Portugal,
olhar ceguinho de choro.

Na boca dum marinheiro
do frágil barco veleiro,
morrendo a canção magoada,
diz o pungir dos desejos
do lábio a queimar de beijos
que beija o ar, e mais nada,
que beija o ar, e mais nada.

Mãe, adeus. Adeus, Maria.
Guarda bem no teu sentido
que aqui te faço uma jura:
que ou te levo à sacristia,
ou foi Deus que foi servido
dar-me no mar sepultura.

Ora eis que embora outro dia,
quando o vento nem bulia
e o céu o mar prolongava,
à proa de outro velero
velava outro marinheiro
que, estando triste, cantava,
que, estando triste, cantava.


quarta-feira, 9 de março de 2011

Never, never, never give in...




"(...) never give in, never give in, never, never, never, never - in nothing, great or small, large or petty - never give in except to convictions of honour and good senseNever yield to force; never yield to the apparently overwhelming might of the enemy."


29 Outubro, 1941
Harrow School
Churchill


Um HOMEM, uma PROVA, uma LUTA, um PAI, PERSEVERANÇA, COMPROMISSO, ENTREGA

Jogos Olímpicos Barcelona - 1992

terça-feira, 8 de março de 2011

Uma gota... um oceano





"Às vezes podemos sentir o que fazemos como sendo apenas uma gota no mar... mas o mar seria menor se lhe faltasse essa gota"


Agnes Gonxha Bojaxhui - "Madre" Teresa de Calcutá






sexta-feira, 4 de março de 2011

The Biggets Struggle of My Life... Hatred AGAINST NOBODY


The people make no distinction between British imperialism and the British people.

To them, the two are one. 

This hatred would even make them welcome the Japanese. 

It is most dangerous

It means that they will exchange one slavery for another

We must get rid of this feeling

Our quarrel is not with the British people, we fight their imperialism

The proposal for the withdrawal of British power did not come out of anger. It came to enable India to play its due part at the present critical juncture 

It is not a happy position for a big country like India to be merely helping with money and material obtained willy-nilly from her while the United Nations are conducting the war

We cannot evoke the true spirit of sacrifice and velour, so long as we are not free

I know the British Government will not be able to withhold freedom from us, when we have made enough self-sacrifice

We must, therefore, purge ourselves of hatred

Speaking for myself, I can say that I have never felt any hatred. As a matter of fact, I feel myself to be a greater friend of the British now than ever before. One reason is that they are today in distress

My very friendship, therefore, demands that I should try to save them from their mistakes

As I view the situation, they are on the brink of an abyss. It, therefore, becomes my duty to warn them of their danger even though it may, for the time being, anger them to the point of cutting off the friendly hand that is stretched out to help them

People may laugh, nevertheless that is my claim. 

At a time when I may have to launch the biggest struggle of my life, I may not harbour hatred against anybody.

The "Quit India" speech by Mahatma Gandhi
August 8th 1942


quarta-feira, 2 de março de 2011

Eu tenho um sonho



"Eu tenho um sonho de que meus quatro filhinhos, um dia, viverão numa nação onde não serão julgados pela cor de sua pele e sim pelo conteúdo de seu carácter."


Have a Dream - Portuguese Translation
Eu Tenho Um Sonho


Martin Luther King, Jr.


28 de agosto de 1963 Washington, D.C










domingo, 27 de fevereiro de 2011

Uma mesma FAMÍLIA: a FAMÍLIA HUMANA - declaração UNIVERSAL


"Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo; (...)"

Declaração Universal dos Direitos do Homem



Artigo 1.º
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.
Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

Artigo 2.º
Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.


Artigo 3.º
Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

Artigo 4.º
Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.

Artigo 5.º
Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.

Artigo 6.º
Todos os indivíduos têm direito ao reconhecimento em todos os lugares da sua personalidade jurídica.

Artigo 7.º
Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual protecção da lei. Todos têm direito a protecção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.

Artigo 8.º
Toda a pessoa tem direito a recurso efectivo para as jurisdições nacionais competentes contra os actos que violem os direitos fundamentais reconhecidos pela Constituição ou pela lei.

Artigo 9.º
Ninguém pode ser arbitrariamente preso, detido ou exilado.

Artigo 10.º
Toda a pessoa tem direito, em plena igualdade, a que a sua causa seja equitativa e publicamente julgada por um tribunal independente e imparcial que decida dos seus direitos e obrigações ou das razões de qualquer acusação em matéria penal que contra ela seja deduzida.

Artigo 11.º
1. Toda a pessoa acusada de um acto delituoso presume-se inocente até que a sua culpabilidade fique legalmente provada no decurso de um processo público em que todas as garantias necessárias de defesa lhe sejam asseguradas.
2. Ninguém será condenado por acções ou omissões que, no momento da sua prática, não constituíam acto delituoso à face do direito interno ou internacional. Do mesmo modo, não será infligida pena mais grave do que a que era aplicável no momento em que o acto delituoso foi cometido.

Artigo 12.º
Ninguém sofrerá intromissões arbitrárias na sua vida privada, na sua família, no seu domicílio ou na sua correspondência, nem ataques à sua honra e reputação . Contra tais intromissões ou ataques toda a pessoa tem direito a protecção da lei.

Artigo 13.º
1. Toda a pessoa tem o direito de livremente circular e escolher a sua residência no interior de um Estado.
2. Toda a pessoa tem o direito de abandonar o país em que se encontra, incluindo o seu, e o direito de regressar ao seu país.

Artigo 14.º
1. Toda a pessoa sujeita a perseguição tem o direito de procurar e de beneficiar de asilo em outros países.
2. Este direito não pode, porém, ser invocado no caso de processo realmente existente por crime de direito comum ou por actividades contrárias aos fins e aos princípios das Nações Unidas.

Artigo 15.º
1. Todo o indivíduo tem direito a ter uma nacionalidade.
2. Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua nacionalidade nem do direito de mudar de nacionalidade.

Artigo 16.º
1. A partir da idade núbil, o homem e a mulher têm o direito de casar e de constituir família, sem restrição alguma de raça, nacionalidade ou religião. Durante o casamento e na altura da sua dissolução, ambos têm direitos iguais.
2. O casamento não pode ser celebrado sem o livre e pleno consentimento dos futuros esposos.
3. A família é o elemento natural e fundamental da sociedade e tem direito à protecção desta e do Estado.

Artigo 17.º
1. Toda a pessoa, individual ou colectiva, tem direito à propriedade.
2. Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua propriedade.

Artigo 18.º
Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos.

Artigo 19.º
Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão.

Artigo 20.º
1. Toda a pessoa tem direito à liberdade de reunião e de associação pacíficas.
2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.

Artigo 21.º
1. Toda a pessoa tem o direito de tomar parte na direcção dos negócios públicos do seu país, quer directamente, quer por intermédio de representantes livremente escolhidos .
2. Toda a pessoa tem direito de acesso, em condições de igualdade, às funções públicas do seu país.
3. A vontade do povo é o fundamento da autoridade dos poderes públicos; e deve exprimir-se através de eleições honestas a realizar periodicamente por sufrágio universal e igual, com voto secreto ou segundo processo equivalente que salvaguarde a liberdade de voto.

Artigo 22.º
Toda a pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança social; e pode legitimamente exigir a satisfação dos direitos económicos, sociais e culturais indispensáveis, graças ao esforço nacional e à cooperação internacional, de harmonia com a organização e os recursos de cada país.

Artigo 23.º
1. Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à protecção contra o desemprego.
2. Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual.
3. Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de protecção social.
4. Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas sindicatos e de se filiar em sindicatos para defesa dos seus interesses.

Artigo 24.º
Toda a pessoa tem direito ao repouso e aos lazeres e, especialmente, a uma limitação razoável da duração do trabalho e a férias periódicas pagas.

Artigo 25.º
1. Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços sociais necessários, e tem direito à segurança no desemprego, na doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou noutros casos de perda de meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade.
2. A maternidade e a infância têm direito a ajuda e a assistência especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimónio, gozam da mesma protecção social.

Artigo 26.º
1. Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e profissional deve ser generalizado; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.
2. A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das actividades das Nações Unidas para a manutenção da paz.
3. Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o género de educação a dar aos filhos

Artigo 27.º
1. Toda a pessoa tem o direito de tomar parte livremente na vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar no progresso científico e nos benefícios que deste resultam.
2. Todos têm direito à protecção dos interesses morais e materiais ligados a qualquer produção científica, literária ou artística da sua autoria.

Artigo 28.º
Toda a pessoa tem direito a que reine, no plano social e no plano internacional, uma ordem capaz de tornar plenamente efectivos os direitos e as liberdades enunciadas na presente Declaração.

Artigo 29.º
1. O indivíduo tem deveres para com a comunidade, fora da qual não é possível o livre e pleno desenvolvimento da sua personalidade.
2. No exercício deste direito e no gozo destas liberdades ninguém está sujeito senão às limitações estabelecidas pela lei com vista exclusivamente a promover o reconhecimento e o respeito dos direitos e liberdades dos outros e a fim de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e dobem-estar numa sociedade democrática.
3. Em caso algum estes direitos e liberdades poderão ser exercidos contrariamente aos fins e aos princípios das Nações Unidas.

Artigo 30.º
Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada de maneira a envolver para qualquer Estado, agrupamento ou indivíduo o direito de se entregar a alguma actividade ou de praticar algum acto destinado a destruir os direitos e liberdades aqui enunciados.


Fonte: Centro de Informação das Nações Unidas em Portugal