quinta-feira, 27 de novembro de 2014

BRADE a Europa - Portugal Não Pereceu... renasce em ti e em mim...


galos de asa negra
com espirais iguais
com coraçãos de santa Marta

Por tu zelo
assim erguida
com monte silvestre como principal guarida

corações de namorados - entre cruzes dantes feitas -  novos feitos honrados

desde fontes de descoroados
nascidos em peito´
em peito sagrados


Galo Pintado - de Bar Celos - pelo teu Zelo guardado

nem chaves assim entregues
tal como no centro assim se chege

chaves do porto nunca dadas
aos que têm as chaves
prateadas óu douradas

as nossas 
são primorosas

ábrem portas veladas
portas verdadeiras
e bem sagradas

quem queira chaves d'oiro ou marfim
ponha a cabeça de novo a luzir

monacos se faça e venha dançara dança
quem a vida assim convida

entre
gente e vida
ali ond emais falta faça

sendo que as chaves abrem as portas
as própias portas de tempo interno

de tempo vivo
de tempo eterno...

guardar caminhos para que se possa chegar
guardar caminhos para caminhar
em bem estar

essa era a premissa
além do que possa alguém mandatar

se ainda lembram 
quanto já fizeram ao colaborar

são joão, são joão do lugar
que travesso deixas nas portas os vasos e muito mais
brincas com coisas não sérias
és o da confusão
e purificas e dignificas - para além da aparência
aqueles que cuidas
e lhes dás um "balão"
de inocência
que sobe no ar
e qual estrela candente
entre astros se volta a integrar


"SILÊNCIO - VAI-SE CANTAR O FADO" 
ainda cola este pedido assim dito
éste brado
assim celebrado:

linhas que nos falam:

"Beija o solo, teu jucundo"

beija esse solo verde e fértil
beija o que te alimente e sustente
tal qual vivo ventre

e protege o que o alimente 
- de vida real assim represente -

"Oceano -  a RUGIR..."

Leão sedente, tão altivo e eloquente

que deixas a viva semente se esvair

 transformada em casca 
- dura e oprimente - 
 -vida do que esta(va)ainda por vir...

"... de AMOR, o teu Braço Vencedor..."




Orla branca 
de ilha  em continente

cumpriu-se o mar
de amar
soubemos soltar poder

para não mais cair
no que não pode ser

unir por força
é separar

unir por amor
reconhecimento
passo 
passo

tempo de qualidade
nem rápido nem lento

unir por dentro
de mão a irmão
de irmã a irmã
de irmão a irmã 
ali onde estiver 
quem já souber 
em bem amar



mesmo povo
mesmo mar de amar
mesma história

de mais de mil anos a RECORDAR
de ser ginetes das ondas
entre ondas a se banhar

transcender e perder vitórias
e chegar onde apenas chega
quem não tem já medo de naufragar

ouvir este coração de novo a latejar
coração de verdor maior
coração de porto de graal


ao longo dos tempos
´caminhar ´
 juntos voltar

juntos de novo
cavalgando tormentas
nos reencontrar´

como já fizemos
como voltaremos
a concretizar


cantar a "Jota" vida da Galiza
como Muñeira para quem o diga
como zaragozana - como Vira...
como festa nossa - sempre festiva...


é confrontar´mostrengos
que parecem guardar
o fim do mar de SER
e o MAR de AMAR
e ir até onde 
já não há medo de se naufragar


e mais que o (medo) mostrengo
que minh'alma teme

há UM MESMOPOVO
de bem fazer
de bem querer
de bem amar
de bem saber

linhas e linhas detrás de nós
linhas e linhas que - silentes - caminham - a destra e sinistra
linhas e linhas que confrontam
coragem
essa tal sombra escura e sisitra
força de vidaém onda incontida´prestes a se abater
sobre os lugares e as vidas
de novo a reviver






ainda espera o porto 
a semente devida
escondida

pelo mundo inteiro plantada

depois de gerações
aparece
sempre presente

mesmo assim olvidade
entre essa tão alta e nobre gente
tão verde 
qual virtude 
que se bebe
na fonte mais clara e mais pura



"agua pura, fruto agreste"
beijos passados de irmão a irmão
foram alturas de incenso
tuas vidas
assim também o são
altas e dignas e castas e válidas
envolvidas nas névoas
envolvidas na espr'ança
de que ressurja
qual ilha abandonada
uma linha cristalina
émergendo sobre as águas
dos dias, das horas marcadas
das rotinas vazias 
desde algum tempo 
atrás pautadas

Coração de Por tu zelo
Coração de en Lul
coração no que se procura´
purificar  o que ainda nos segura

para poder "partir e ir"
e além do Mostrengo
ver Boa Esperança
e encontrar por dentro
á nossa antiga herança


na fonte de vida e fermosura
que descende
qual vinho agreste
da fervenza
do outeiro
engalanado
qual noiva
de povo verdadeiro
que de novo ascende
qual água assim em bruma
qual ondas de alvura
que clarearam mundo em leve espuma

Ros...
Rosa
Orvalho da Manhã
desse novo despertar

essa cruz que é de rebento
que em Rosa se vai transformar


que é de tal vida 
prenhe
áinda a nossa viva gente

á que sabe, o vive e compreende

com o seu ser de amar
mais além da mente...

entende



sei de cor
cada lugar teu

tento entender o rumo
´que a vida nos "convida a seguir"
esquecer amágoa
guardar apenas
o que nos pode voltar a encontrar

o que virá, oq ue se sonha
por vezes se velaém nuvem que parece
tantas vezes medonha

há o ser
há o mar
há o ir mais além
do que aquilo que algo ou algiém nos possa pautar

(onde só chega´quem não tem medo de naufragar)

mesmo que pareça
mesmo que pareça que se desfaça
num gesto
voltarás





imos para o amar maior
bem no peito a arder
íluminaremos nós
terras de "além"

acarinha o silencio
ouvindo o coração
que muitos dos nossos sonhos
palpitam ao seu som

ritmo de andar
de se precatar
de ser tempo
para em tempo se entregar
saber amar...
em lágrima vertida
assim compartilhada
em ser de esfera viva
ser de vida amada




é o amor que triunfa 
- qual orla branca que de continente 
- clareou correndo- 


- até ao fim do mundo - 
que nem a força que atasse ao leme 
- nem el "Rey D. João segundo"

rei está em nós
plantado´plantada
firme e bem profundo
semente de vida e novos mundos


seriam fortes suficiente 
por passar 
por entre tantas gentes 
num pequeno lugar
 assim tão oculto - 
tão prenhe de vida e de amor 

- foi oceano de vida e foi o amor o vencedor... 

assim de ilha em continente 

- clareou - correndo - e se fez ao mundo... 
semente... de solo vivo e jucundo

de vivas e humildes gentes
que tal "Oceano Rugindo"
abraçaram 
com pequenos braços
um tão grande mundo



plantada dentro de coração de gente...
descansa
silente
a semente...


madrugada
quando o mundo se veste de vida
e as estrelas cintilam
madrugada da vista clara
da vista "namorada"

que a menina
qual será?...
desperta

para o "novo dia"
na companha de seu "curmán"
´
quando há sintonia
e dentro a alegria
já nem é de estiva ou estival

é festival de pura vida
que se transcende e se cria

depois de "mão em mão"
de irmão a irmão
por dentro unidos
num só coração

luzindo na roda (Rosa viva e branca) como iguais
se reconhecendo além das vestes
qual seres de luz e mais...



"... deu mundos novos ao mundo..."

 deu profundos frutos 
- preparados - 
para ir além de confrontos - já irmanados
 e de embates imaginados
por ser livres por dentro´
e por dentro terem sido libertados 

dessa  "mare negra" que atrai
que não existe se não se deixa entrar
nem se alimenta
nem a ela se vai

assim - no nada - de novo se esvai
















...NA TUA VOZ....


ECOS DO ALÉN

hai un rumor que move o vento no ar
que encolle a ialma cando o sintes
hai un rumor que sabe a terra e a sal
que aínda ten voz na que habitar
e algún rapaz teimando por preguntar
descubrirá que hai mil historias
nos ollos calmos de quen soubo gardar
ecos do alén

na súa voz
está por destecer
en cada frase un cantar
do que xa foi, do que ha de ser
na súa voz
quedou sen esquecer
do tempo un maino alalá
na súa voz

non hai silencios si te vexo tentar
coller na man o mundo enteiro
e así comenzan no teu berce a nevar
as verbas que deixa un ronsel
antigas lendas da montaña e do mar
e contos nados na lareira
van debuxando frente a ti, devagar
ecos do alén
na túa voz
a luz ha se prender
mostrando as sombras que fan
saber que hai máis do que outros ven
na túa voz
vieiros ancestrais
terán alento, meu ben
na túa voz




PAUSAR E IR DORMIR E REGRESSARE LER A SEGUIR´SE HOUVER AINDA VONTADE DE PERSEVERARÉ CAMINHO E VIA E SENTIDO EMETA A ONDE SE ACONCHEGAR
O SONHOÉ DELE FAZER "REINO" NESTE LUGAR














preparadas Rosas e estandartes 
- de vidas- 
distribuidas - 
umpouco por todas as partes 
- onde D'el rey perdido em alcacer?

Jaz ali onde ainda se erga Lusa linhagem 

- no dizer, no falar, no sentir, no saber amar -

 na casa portuguesa a que ainda receba e ampare
 e na pobreza sirva a mesa qual "haz" de luz viva que ainda entre nós pare 
- assim nos reconhecemos e sabemos 

- assim nos queremos entre o mar dos dias esquecemos...
e depois despertamos e lembramos
o muito mais que ainda há
e a brados - suspiramos

entre lamentos escondidos e poemas velados

e gestos perdidos

que são desde o ventre aprendidos
que são em peito guardados

"...Brade - à Europa INTEIRA
Portugal - não pereceu..."







PARTE DOIS 
- HINOS QUE NOS PRECEDEM - E QUE ANINCUAM O QUE NÃO CEDEM- VER POR DENTRO E OLHARÚM MUNDO INTEIRO A SE ILUMINAR

essa batina rasgada
recordações que não têm fim...

Fado de sete dias por semana
fado de toda a vida

Fado - que travessa as estranhas vidas
e as reunia
em aldeias de roupa branca
se reconhecia
qual um senhor de fina flor
de mosqueteiros de amor
e que espadachin
cantava de nariz empinado
denfendendo honra, e soberania e brado...

já sei ganhar para ninguém
"aqui - d'el rei"...



1989
Praça de Tianagmen - China

"Contra Canhões"?

estãoa ver um povo a marchar contra ou a ver canhor«es em massa marcharcontra o povo?


Hum...


No Noroeste da Franca terra, existia um reduto de irredutíveis.. que nem império fazia factíveis... nem eram confundíveis - Gauleses para uns - Bretões para outros...

Um Hino que NOS FALA DE AMOR´VENCEDOR
DE AMAR E DAR MUNDO NOVOS
DE IR ALÉM DOMEDO
PASSAR CABOS DE MOSTRENGOS QUE SE FAÇAM ESPERANÇA
DE LEVAR O QUE NUNCA SE ALCANÇA 
- POIS ARDE POR DENTRO
MAR ADENTRO - TERRA AFORA

será que aponta - a um ultimato
em tempo de aparato
libertino ou liberal
entre quem já de coroa´batia mal

e entre abrir de pernas um certo porjecto mundial?

Assim "reza" a história" aproximadamnte oficial - RESUMO:
NEM SABEMOS QUANTAS VERSÕES, NEM QUAIS A SORIGINAIS - SABEMOS QUE NÃO SOMOS AOS TRANBOLHÕES E V«CONTRA CANHÕES - NEM SOMOS NÓS OS TAIS...

sabemos também - pelo resto da letra, pela terra _jucunda" que Rugir de amor beija" - pela Aurora Fort de que desponta, pelo amor que entre letra se esconda - e poelo nome "A Portuguesa" - que algo nos foi dito - em época de "combate á fome" - prestes a entrar na guerra que tal Home tinha dito que conseguira esvair... e que o hino - antes assim traficado-. assumiu uma forma e assim foi "rezado"

"vejam bem - não hásó gaivotas em terra"


"A Portuguesa, proibida pelo regime monárquico, que originalmente tinha uma letra um tanto ou quanto diferente (mesmo a música foi sofrendo algumas alterações) — onde hoje se diz "contra os canhões", dizia-se "contra os bretões", ou seja, os ingleses — veio substituir o Hymno da Carta, então o hino nacional desde Maio de 1834.
Em 1956, existiam no entanto várias versões do hino, não só na linha melódica, mas também nas instrumentações, especialmente para banda, pelo que o governo nomeou uma comissão encarregada de estudar uma versão oficial de A Portuguesa. Essa comissão elaborou uma proposta que seria aprovada em Conselho de Ministros a 16 de Julho de 1957, mantendo-se o hino inalterado deste então.

- consultado no lugar de sempre - Wikipédia - em http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Portuguesa - a 27-11-2014;

Fente aos bretões - marchar, caminhar, conhecer, reconhecertambém o nosso lar

os "egrégios avós" em voz viva -a voz de todos nós
"ama" lia essa voz - que nem interpretada, nemouvida nem tida em conta~hoje or nadaássim levadade ladoa lado do mundo
em panteão dos maiores enterrada

foram tantas... tantas
as nunca dantes honradasRosas cálice assim escondidas
Assim veladas
que falam de frentetal qual D. Nuno conde estavel confrontava
casteloes de castela ém embestida irada
e lho dizem
e lho cantam 
de cara em cara
"ministros... sinistros.. quantos são - quantos estão aqui afinal"?...

são Rosas meu senhor
são Rosas
que quando olham de frente e soltam a dor de vida
e soltam a sua forçaém b«voragem
comoa força da onda incontida
como aforça da montanha erguida´comoa força dos ventos em intempestiva voz
e se recordam´da voz
de todos nósém egrégios assim plantada
em gestos como estes
comemorada
assim somos nós

OCEANO
RUGINDO
DE AMOR

TEU BRAÇO
TEU MUNDIAL ABRAÇODÁ MUNDO NOVO´DENTRO DESTE MUNDO NOSSOÉ DESPERTAÉM ELVOROÇOÉSTA GENTE QUE DORMIAÓ SONHOO SONO QUE ALGUÉM POR NÓS TECIA...


VIVA O PORTO
DESSE ALGO TAO GERAL
DESSA VIDA NOSSA
CONTADA
EM SEMENTE VIVA´LACRADA
ASSIM LIBERTAÉM CHAMARADA
DE OIRO, DE VERDE E AZUL, 
DE VERMELHO E BRANCO 
ASSIM MOSTRADA
NO OLHAR
MESMOQ QUE NÃO DIGA NADA
ALI MORAM´



MIL FOGOS
AINDA ARDEM SEM SE VER
ESPERANDO SEU DIA´PARA VOLTAR A SE ACENDER


de olhar livre em olhar a envergonhar...
 e assim fazem e asseguram
que ainda exista porto
de vida e verdade e liberdade real

por sangue vivo
pela grei, pelo rei...

egrégios avós que cantam em sonorosoas cordas
além do vil gemido brando
que qualquer requer
ROGANDO
e vil voz que esquecerão
assim se esvaíndo e deixando
de si o ventoe avoz e o encantamente

notasa diferença - tu do Norte - entre a paisagem e triste sorte´dos povos que ali suportemínvernias e mares frias - que venham Norte?

sabes notara  diferença de quem cante e encante
nas lareiras e nos circulos de pedra - por aqui e além
sabes sentir como se estende - verde
esta "Minha" - tua terra também?
sabes onde termina a roda - da Muinha - da MUÑEIRA
que se encontra ainda presa - à água pura
de Maria da Fonte ou verdadeira

entendes onde começa a história que nos contam
historias dos afonsinhos
quando até os hinos esquecem
o que os anima
esse amor que se fazéntrea estiva e o que se recolhe
juntos e nos compraz
e entre as taças alçadas
de malgas pintadas´se festeja
entre a gente que não diz nada

horas rezadas passadas à mesa
da família inteira
e de candeia acesa...
sabes a diferença
onde começa esse nosso pais 
e qual a mais verde água
e quala mais verde terra
que mantem segredo e assim tudo
de nada´nada em tudo nos «diz?...



EgRÉGIOS
Avós
VOZ de ORIGEM´VOZ de TODOS NÓS

de Norte a Sul
de Sul a NORTE
DE ESTE A OESTE
por onde se encontre
voz que nos conte
e nos digaé nos segrede por dentro´voz que se reanima

desde o amago
desdea triste chamaá que por nós clama
seja em poema
de espanca
seja Rosalia

seja uma letra de fado úma negra sombra que assimo dizia...
que a voz que um dia´
amante
ámando
se namorando
do mar imenso

que nos diz 
tanto...
tanto...

nos convidou 
e nos trespassou
e o seguimos

e assim seguimos
ladoa lado
neste "fado velado"
coexistimos

o esperado o futuro
sendo pouco a pouco
desvelado...

lado
a
lado





dizem e falam
como os namorados

e a madressilva 
erva sempre popular 
áli onde se possa entender e saber e saber fazer...
e partilhar e ajudar a aprender

hoje é apenas um - Vilar de Perdizes - nesse dia tantos e tantas
era a padeira - "deu la deu, deus la ha dado", 
eram os pequenos e namorados

eram os das madressilvas 
- tantos
que s apresentavam

entre cavalo e cavaleiro - apeados

no final... se apresentando além medo - se mostrando
frente ao "mostrengo" - caminhando
olhando-o de frente
lhe dizendo por dentro
aquiloque "havia olvidado... caminhando

Uma terra - um rei... uma terra sm "lei"...
sem rei em peito plantado - 
desde o peito de novo coroado

- uma terra sem espada - 
sem algo que una de alto a baixo, de baixo a alto 
- enraizando

e da pomo, sobressaíndo
qual mãos que a tomaram

abraço de terra e flor,
de raiz de amor - de tanto...
e de tantos...




frente a el'rey se mostrando
sendo o povo reunido
sendo assimem cada lugar tantos
retira o castelão de castela
convencido
que esse tral povo
unido

estava bem comandado
e que "El rei" - estava também ali

aquele que não semostra
o oculto... o das névoas
o que por dentro sopre
e coroa de vida e cura
leve brilhante em plena fronte...



vão de novo cantare de entre as brumas
do tempo
e do norte atento
sua voz se ouvirá de novo falar





asas e vento
coração de mar
como ela´vida nossa´somos livres
de voar
tal coração amparado
em mão de irmão segurado

e as rochas nossas
assim elevadas
serão de novo
por amor lavadas







eis os de 1809 - e a plebe a se erguer
a estavelecer laços que podemá terra suster

eis os de antes - Maria da Fonte e as fontes puras
nas serras, nas aldeias seguras...


eis os de outrora - condes estáveis
gente que se namorae "madressilva" - nome que mais não se ignora
saber popular a "defender sem abdicar"

esses os de verdade
esses os de maioridade
ésses e essas os da "eterna saudade"

que marca a marca de uma nação
que marca o destino do fado cantado

de ser irmanada a ser irmanado
e que canta e flui
um pouco pelo mundo inteiro
é mais além - por todo o lado...










Sem comentários:

Enviar um comentário