Artigo 3.º
Soberania e legalidade
1. A soberania, una e indivisível, reside no povo, que a exerce segundo as formas previstas na Constituição.
2. O Estado subordina-se à
Constituição e funda-se na legalidade democrática.
3. A validade das leis e
dos demais actos do Estado, das regiões autónomas,
do poder local e de
quaisquer outras entidades públicas depende da sua conformidade com a Constituição.
“NÃO USAREI AS FARDAS
DESSES LADRÕES”
DISSE O HOMEM
COM LETRA GRANDE
QUANDO AINDA HAVIA
CORAÇÃO ANIMA E INFANTE
EM TERRA LUSA AIND'ARDER
A CHAMA DA LUSITANIA
AINDA SE PODERÁ DE NOVO ACENDER…
(CONTAR, LUGAR – TERRA E GENTE A PASSAR – DE UMA LADO PARA O
OUTRO
QUANDO A FOME A GUARDA AGUARDAVAM E GUARDAR GUARDAVAM POUCO
LAMA EM VEZ DE RIO, FOME OU "FASTIO"
FUMO NEGRO NO LAR VAZIO EM VEZ DE ESPAÇO DE GENTE VIVA
- ASSIM QUENTE E VIVO
CANTAVA O POETA... COM VOZ DE PROFETA
QUE A COISA SE REPETIRIA...
talvez uma década depois
- talvez algum outro dia...
assim dizia assim nos precavia
CANTANDO E SOANDO:
– O RIO INTEIRO LADO A LADO ECOANDO –
TANTO E TANTOS
COM O MESMO PESAR...
ESPERANDO
EM VERDADE E VIDA
A LIBERDADE
DE PODER
EM LIBERDADE ASSIM DE NOVO "O SER"
E
CANTAR... JUNTOS SEM MAIS LINHA A "DESUNIR A HUMANIDADE"
- A SEPARAR A AFIM VERDADE -
DA FRATERNIDADE
DE NOVO
A SE FAZER
VALER
VALOR VIVO DA DIGNIDADE
- DE GENTE VIVA E DE POVO NA "SUA CIDADE" -
(
NESTA TERRA VERDE EM VERDADE
- DE CORAGEM E LEALDADE -
ASSIM DE NOVO ENTRE O POVO A TRANSPARECER
A VIDA TODA - ASSIM COMO HÁ DE VOLTAR A SER -
(cantar - cantei)
...ENCONTRAR (SE) VOGAR...
NUM NOVO MAR - A SE EVOCAR
ASSIM POR "VOZ DE TODOS NÓS":
MENSAGEM EM POESIA
CANTANDO NOS TRAZIA…)
Para quem leia e saiba ler
– que existem hoje
por hora - muitas e muitos que – “transcrever e transliterar”
não se importam de bem fazer ou vender ou comprar e em meia verdade – a outra
meia assim a bem representar – e assim a verdade em verdade aparentar
– ler e reler o que está prescrito que se defenda que se promova e em
bem – se compreenda – se acenda a chama da “Esperança”
– dita “SOLIDARIEDADE” QUE VAMOS DE NOVO LER
– no primeiro (os
primeiros e as primeiras - primeiro artigo do constitucional – esse mesmo que
sendo apelativo e sendo tribunal – se mantém silenciado esperando ver crescer o
que nem vai – nem vai mal – estando a ir contra – pactuando e crescendo – fundindo e
englobando – “A MAL GAMANDO” – em multinacional
o que é
BEM E LEI
- CONSTITUCIONAL E NACIONAL –
(SÓ DEPOIS – APENAS DEPOIS
NÃO SENDO ESTA LUGAR
AINDA UM “PROTECTORADO”
candeias no firmamento
candeias além das cadeias
do lugar a habitar
ou do tempo a se viver
depressa ou devagar
chamar "trabalhar" ou "morrer"
assim a bem
- bel cantar -
o que o profundo do ser sabe
- desde sempre
- a bem - bem dizer...
não cabe
- nem em corpo nem mente -
saber
saberá
alguma nossa gente
como se defronte em coragem
em leal e vera aragem
um ostrengo feito outra gente
e assim passando
entre tantostanto
deixando atrás medo
duvida
engano de opção
encontrar a chave e o caminho e a via de regresso
vero verso - transverso
verdadeiro coração
assim oculto ou "submerso"
tão alto quão profundo poderá chegar a ser
como de vida e plenitude assim se possa
em vida aprender a saber preencher
cor agem
abrindo as portas
mente e a sua aragem
caminhos de linhas tortas
assim ignora esta tal "senhora"
triste velha de sua guarda
que talha linhas
que talha as "estrelinhas"
que talha as frias talhas
directrizes estantes
como antigos estandartes d'antes
prateleiras de "emprateleirados"
hoje tão vivas
como vazias
de vida e empregos
vidas vivas entre humanos cegos
assim
estão os tristes pregos nos cruzeiros por ai plantados
felizes os que vão "corcovados"
pois
talvez
quem sabe
algum dia
seus abraços serão de novo "premiados"
por ora são apenas histórias
de senhor ou senhora
e memórias
que eram d'antes aos netos
"contados"
como são hoje os tais ditos
por empresa e empresário enganados
que servir o vil
não é servir nem um nem um cento nem mil
é servir por se sentir
por compaixão além do milhão
que toque
não um mais mais de cem mil
assim por ti e por mim
chama
e chamada
e chamarada
de vero Abril
que abra de novo
a tal
"Primavera Nova"
essa que mais não passa
essa que
de vida
nos trespassa
essa que
nos alumia e ilumina e guia
como uma barca amiga
com candeia acesa entre a brisa
de uma suave noite estrelada
que tem e si uma ilha
ao alto bem iluminada
ao longe qual
orla branca e viva
de vida a e de amor maior
assim bem salvaguardada
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