quinta-feira, 23 de abril de 2015

DIZER SEM SABER - CONVENCER - SEM QUERER










A ave - uma sendo alva;
Outra bem dourada
Outra negra e alva;
Trazendo luz d'alvorada

“navega em peito”
E que por fora
Dias novos alcança…

Ave de vida
e senhora

A pequena
Palradora
Nestas terras…
nos acompanha





Assim dita
 E escrita
“cantora”
Quando
por vezes
nos ensina
a sua dança
assim avança
de novo
alem do ovo
o ser humano pleno e criança
esse que sendo qual essência
assim... bem.... fundamental
assim engloba “mundo inteiro”






(em si chora
quando sendo – derradeiro
Qual madeiro
Qual tortura
assim escura

qual terra
verde
sem lei
qual terra seca
sem grei
qual terra de barro
sem vida
sem água
sem ser servida
pela chama
mais pura
que tempo de qualidade
além idade
assim outorga

qual rio fluente
que trova
por onde passa
assim reflecte e omitindo
tudo canta
tudo trespassa
ser claro de suavidade
e luz
sabe a idade
sabe a verdade
sabe
sem nada dizer
espelhando
tudo ou todos
...tantos...
...tanto...
assim se esvai
até
"morrer"
feito lágrima
sal de amar

assim 
era 
essa terra
"minha e tua"
mais não fera
assim sendo 
de vida
senhora
sendo verde
"vera"
sendo qual primavera
na nossa
nem tua 
nem minha
nessa eterna
verdadeira
(mente)
nossa
HORA

ULTIMA ou DERRADEIRA
sendo sempre a que mais se queira
a que mais "queda" está
que se 
chora
momento...partida
lágrima requerida´translucida esperança
chama de vida
em ser e rosto
de 
"novo" em ser criança



de 
quem 
vê e vá 
assim "embora"
a
"deus"
se 
diz

por

como 
quando
 volta
 chora e condiz

quam nada disse e chorou
(assim "ser nada " fiz")

na encherga
fria
estava e nada 
dizia
é nada 
sabia
tudo assim ouvia

até
empalidecer

o sol de prata
feito criança
fulgor de vida de novo anos reviver


como a vida e o barro
vermelho
(Palestina e Adão - assim são)
´ora se erguendo
como criança
entre o velho
assim de novo
renascendo em voz d'esprança
sábio tolo
que esta mulher assim canta e encanta
velho louco que assim avida toda embarca e em si abarca

(como um "vaso d'eva de hermania" 
- Esse que dizia sem nada saber 
que ganhando prémios 
escondia 
o seu bem 
querer)


balbuciando
tudo e todos
tanto ou quanto

(bébé assim bebendo
da anima toda
se desprendendo
em novo fôlego
- naufrago à superfície - 
qual peixe que "renascendo"
soubesse voar e ser 
de ar
de novo
"sedento")

assim leite renovado - como outro antes nomeado
que se tendo
esvaziado
de novo bebia do peito da vida e era assim
de vida renovado)

assim nos relembra
por 
onde 
"andou"

assim em si leva
por 
onde
quando 
"ficou"

VEREDAS
VERDES

pradarias
passagens
jardins

de 
Primaveras
de 
histórias
veras
(em ti e em mim)

de 
além cor
agem

(que aparece sem se bem querer - esmorece quando assim tem de ser
se fosse querendo - a cor - agem´seria
da mais escura vontade e da esperança -a mais fria))

assim sabem
as 
andorinhas 
as
"tais"
as 
"planícies"
que 
o sendo 
sol lá do alto
assim secando

(sejam quais as de betão armado
assim feito qual forno humano)

aparentes

secas

sem mais sobressalto
quando as lágrimas descendem
como em nós assim se compadecem
em compaixão assim se desvanecem e nova vida assim outorgam
assim rios e brios somam
e novos caminhos  e destinos outorgam
sendo quais ovos cristalinos
renascendo
da fonte da vida e da verdade
espehando
um novo mundo
silente
por vezes ausente
e tantas vezes
@parente
distante
(kairos assim proclamados
quais pirâmides erguidas
montes altos em todos lados
nas planícies
as mais frias
"vales" 
assim nomeando
é 
entre os rios assim espelhados
lagos e fontes
vivos
pela vida escavados
assim erigidos e altos
humildes
até serem coroados

das mais altas flores 
DA 
ERA
A
PRIMEIRA 
da 
DAMA
de 
vida a verdadeira
que 
AMA

de 
esperança (luz e paz) 
e de paz (assim ser capaz)

trazendo em si 
destinos de todos
seres
VIVOS

SER vida
 em si 
"compraz"

alto espiralam
pela mais calma alvorada
se 
"quedan ledas"

suas lágrimas
suor da terra 
assim trespassado
 em vida e em obra 
céu verde orvalhado

seu - a meu - a teu 
Alado
Universo
inteiro

sendo 
assim
SEM
SER
ES
PE
LHADO
"espelhado" 


alto se erguem
em lágrimas de ceú 
@cedem
a sua vida e sua verdade
e a sua semente em longevidade

se 
engalanam
de 
verde e primor

se 
transformam em verde 
de 
vida
 a 
valor

maior sempre 
há de ser e a vida toda 
assim 
cont@r

sem nada esconder ou conter
em 
vida através 
da 
vida

assim 
em 
verdade a se esp@lh@r

sem se perder
sabendo sem saber
onde é seu estranho mar
de onde vem o seu breve lugar
lagoa espelhada...da alma... @ mais consagrada

que se recorda desperta e evoca - quando desperta e acorda
assim sendo
trancendendo
amais suave ou
 doce porta
ALVORADA
de 
AURORA FRIA



pan tha rei

segue o trilho do sol
entra na floresta da lua
segue a cidade silente
com porto de rio alto
que desce
desde o mais alto
macho e pico
sem 
sobressalto

entre na espiral
a mais pura

entre as "regaleiras" e as "bebedeiras"
lembra oh ser
iniciante
sempre
vacilante
sendo 
aprendiz
amante
sendo sem nada ser
sabendo
quando sabe
depois esquecendo o puro o ser




só a noite
acolhe
as palavras de verdade
que dizemos sem idade
desde sempre as saber contar
letrinhas
separadas
estrelinhas juntas
fadas
de
estranhos nomes a se saber rimar
entre as estrelas das luzes mais belas e as noites mais veladas
existem véus que reúnem homens e as suas mais belas amadas


(BOREAL OU AUSTRAL
QUAL QUER 
UMA 
SER REAL)

aquela 
que 
de 
verdade 
mentia

(DIZENDO-SE 
LUZ
EM DIA SE FAZIA
SENDO LUZ
NA NOITE MAIS CLARA
O DIA E A NOITE ASSIM EM VERDADE
ILUMINAVA)

ser  
Humano 
estando, sendo... vivendo 

(- pensando - amando - e ainda duvidando - tudo em si concentrando tudo e mais dispersando 
- assim dispensando a vida plena e aurora mais cheia e ao hora que era do dia - a primeira)

- ainda por aqui trova - 
ainda por aqui se esvai
ind@ por aqui 
entre veredas
estivais

chora
"añora"
saudosa
senhora
seu
tempo
seu
fundamento

 essência
à
espera
sem des es per ar
sopro mais consagrado
umas vezes entregue autarcas vezes doado
assim navega´num tempo sem fim esse que nos congrega
por sempre
a ti
a mim
 sabe bem
de onde vem
e para onde vai...






Qual cimento armado
Qual elemento prezado
Qual bem materializado

quando vendido ou bem comprado

Ou assim a bem tido e a mal bem levado

quando entrega – é livre e cega a sua obra
livre seu ser assim por sempre, 
assim sendo livre
sabe e consente
a entrega... a obra... a penhora... em ti:




senhor



em ti:





senhora:




da tua vontade e "carragem"

em tua e minha ignorância
além tempo e digna aragem

que trespassa constantemente
A vida anima o cor-ação da gente

E nada cobra de si tudo traz – um pouco de mim – e algo mais e bom – de mais – além de ti... assim vais... e sobes quais (degraus) em espirais e danças com @ etern@ – sem mais...

PARA MAIS TARDE "DUVIDAR"

E assim entrelaçados – os nossos estranhos fados- as palavras dos fôlegos dados – por causa de amar – assim lembrados- inscritos em verbo sagrado – contidos até serem "despertos" e tidos - doados livres sem mais – sendo presos – com mordaça – quais pardais – que o tempo aqui assim envia e deixa – extravasa – o bem maior – tanta abundância – de vida – para uma mais e melhoror plenitude devida – e tanto que assim vê atingir –a natura feita anima pura – sem animo para seguir…


Esses saberes – tão ocultos – esses corvos de saberes muitos – que de negro corroem e se mostram – em postos e apostas – assim entrelaçados – serão um dia – feitos de novo – seres livres e libertos – de si mesmos – de seus estranhos fados e dos livres consensos que inda nos trazem ou fazer levar por dentro – essas candeias – essas cadeias cheias de estranhos fogos fátuos – que iluminando seres “cinzentos” são como os seus cinzentos “fa c tos”

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