A ave - uma sendo alva;
Outra bem dourada
Outra negra e alva;
Trazendo luz d'alvorada
“navega em peito”
E que por fora
Dias novos alcança…
Ave de vida
e senhora
A pequena
Palradora
Nestas terras…
nos acompanha
Assim dita
E escrita
“cantora”
Quando
por vezes
nos ensina
a sua dança
assim avança
de novo
alem do ovo
o ser humano pleno e criança
esse que sendo qual essência
assim... bem.... fundamental
assim engloba “mundo inteiro”
(em si chora
quando sendo – derradeiro
Qual madeiro
Qual tortura
assim escura
qual terra
verde
sem lei
qual terra seca
sem grei
qual terra de barro
sem vida
sem água
sem ser servida
pela chama
mais pura
que tempo de qualidade
além idade
assim outorga
qual rio fluente
que trova
por onde passa
assim reflecte e omitindo
tudo canta
tudo trespassa
ser claro de suavidade
e luz
sabe a idade
sabe a verdade
sabe
sem nada dizer
espelhando
tudo ou todos
...tantos...
...tanto...
assim se esvai
até
"morrer"
feito lágrima
e
sal de amar
assim
era
essa terra
"minha e tua"
mais não fera
assim sendo
de vida
senhora
sendo verde
"vera"
sendo qual primavera
na nossa
nem tua
nem minha
nessa eterna
verdadeira
(mente)
nossa
HORA
a
ULTIMA ou DERRADEIRA
sendo sempre a que mais se queira
a que mais "queda" está
que se
chora
momento...partida
lágrima requerida´translucida esperança
chama de vida
em ser e rosto
de
"novo" em ser criança
de
quem
vê e vá
assim "embora"
a
"deus"
se
diz
por
cá
como
quando
volta
chora e condiz
quam nada disse e chorou
(assim "ser nada " fiz")
na encherga
fria
estava e nada
dizia
é nada
sabia
tudo assim ouvia
até
empalidecer
o sol de prata
feito criança
fulgor de vida de novo anos reviver
como a vida e o barro
vermelho
(Palestina e Adão - assim são)
´ora se erguendo
como criança
entre o velho
assim de novo
renascendo em voz d'esprança
sábio tolo
que esta mulher assim canta e encanta
velho louco que assim avida toda embarca e em si abarca
(como um "vaso d'eva de hermania"
- Esse que dizia sem nada saber
que ganhando prémios
escondia
o seu bem
querer)
balbuciando
tudo e todos
tanto ou quanto
(bébé assim bebendo
da anima toda
se desprendendo
em novo fôlego
- naufrago à superfície -
qual peixe que "renascendo"
soubesse voar e ser
de ar
de novo
"sedento")
assim leite renovado - como outro antes nomeado
que se tendo
esvaziado
de novo bebia do peito da vida e era assim
de vida renovado)
assim nos relembra
por
onde
"andou"
assim em si leva
por
onde
e
quando
"ficou"
VEREDAS
VERDES
pradarias
e
passagens
e
jardins
de
Primaveras
de
histórias
veras
(em ti e em mim)
de
além cor
agem
(que aparece sem se bem querer - esmorece quando assim tem de ser
se fosse querendo - a cor - agem´seria
da mais escura vontade e da esperança -a mais fria))
assim sabem
as
andorinhas
as
"tais"
e
as
"planícies"
que
o sendo
sol lá do alto
assim secando
(sejam quais as de betão armado
assim feito qual forno humano)
aparentes
secas
sem mais sobressalto
quando as lágrimas descendem
como em nós assim se compadecem
em compaixão assim se desvanecem e nova vida assim outorgam
assim rios e brios somam
e novos caminhos e destinos outorgam
sendo quais ovos cristalinos
renascendo
da fonte da vida e da verdade
espehando
um novo mundo
silente
por vezes ausente
e tantas vezes
@parente
distante
(kairos assim proclamados
quais pirâmides erguidas
montes altos em todos lados
nas planícies
as mais frias
"vales"
assim nomeando
é
entre os rios assim espelhados
lagos e fontes
vivos
pela vida escavados
assim erigidos e altos
humildes
até serem coroados
das mais altas flores
DA
ERA
A
PRIMEIRA
da
DAMA
de
vida a verdadeira
a
que
AMA
de
esperança (luz e paz)
e de paz (assim ser capaz)
trazendo em si
destinos de todos
seres
VIVOS
SER vida
em si
"compraz"
alto espiralam
pela mais calma alvorada
se
"quedan ledas"
suas lágrimas
suor da terra
assim trespassado
em vida e em obra
céu verde orvalhado
a
seu - a meu - a teu
Alado
o
Universo
inteiro
sendo
assim
SEM
SER
ES
PE
LHADO
"espelhado"
alto se erguem
em lágrimas de ceú
@cedem
a sua vida e sua verdade
e a sua semente em longevidade
e
se
engalanam
de
verde e primor
e
se
transformam em verde
de
vida
a
valor
maior sempre
há de ser e a vida toda
assim
cont@r
sem nada esconder ou conter
em
vida através
da
vida
assim
em
verdade a se esp@lh@r
sem se perder
sabendo sem saber
onde é seu estranho mar
de onde vem o seu breve lugar
lagoa espelhada...da alma... @ mais consagrada
que se recorda desperta e evoca - quando desperta e acorda
assim sendo
trancendendo
amais suave ou
doce porta
ALVORADA
de
AURORA FRIA
pan tha rei
segue o trilho do sol
entra na floresta da lua
segue a cidade silente
com porto de rio alto
que desce
desde o mais alto
macho e pico
sem
sobressalto
entre na espiral
a mais pura
entre as "regaleiras" e as "bebedeiras"
lembra oh ser
iniciante
sempre
vacilante
sendo
aprendiz
e
amante
sendo sem nada ser
sabendo
quando sabe
e
depois esquecendo o puro o ser
só a noite
acolhe
as palavras de verdade
que dizemos sem idade
desde sempre as saber contar
letrinhas
separadas
estrelinhas juntas
fadas
de
estranhos nomes a se saber rimar
entre as estrelas das luzes mais belas e as noites mais veladas
existem véus que reúnem homens e as suas mais belas amadas
(BOREAL OU AUSTRAL
QUAL QUER
UMA
SER REAL)
aquela
que
de
verdade
mentia
(DIZENDO-SE
LUZ
EM DIA SE FAZIA
SENDO LUZ
NA NOITE MAIS CLARA
O DIA E A NOITE ASSIM EM VERDADE
ILUMINAVA)
o
ser
Humano
estando, sendo... vivendo
(- pensando - amando - e ainda duvidando - tudo em si concentrando tudo e mais dispersando
- assim dispensando a vida plena e aurora mais cheia e ao hora que era do dia - a primeira)
- ainda por aqui trova -
ainda por aqui se esvai
ind@ por aqui
entre veredas
estivais
chora
"añora"
saudosa
senhora
seu
tempo
e
seu
fundamento
essência
à
espera
sem des es per ar
sopro mais consagrado
umas vezes entregue autarcas vezes doado
assim navega´num tempo sem fim esse que nos congrega
por sempre
a ti
e
a mim
sabe bem
de onde vem
e para onde vai...
Qual cimento armado
Qual elemento prezado
Qual bem materializado
quando vendido ou bem comprado
Ou assim a bem tido e a mal bem levado
quando entrega – é livre e cega a sua obra
livre seu ser assim por
sempre,
assim sendo livre
sabe e consente
a entrega... a obra... a penhora... em ti:
senhor
em ti:
senhora:
da tua
vontade e "carragem"
em tua e minha ignorância
além tempo e digna aragem
que
trespassa constantemente
A vida anima o cor-ação da gente
E nada cobra de si tudo traz – um pouco de mim – e algo mais
e bom – de mais – além de ti... assim vais... e sobes quais (degraus) em espirais e danças com @ etern@ – sem
mais...
PARA MAIS TARDE "DUVIDAR"
E assim entrelaçados – os nossos estranhos fados- as
palavras dos fôlegos dados – por causa de amar – assim lembrados- inscritos em
verbo sagrado – contidos até serem "despertos" e tidos - doados livres sem mais –
sendo presos – com mordaça – quais pardais – que o tempo aqui assim envia e
deixa – extravasa – o bem maior – tanta abundância – de vida – para uma mais e
melhoror plenitude devida – e tanto que assim vê atingir –a natura feita anima
pura – sem animo para seguir…
Esses saberes – tão ocultos – esses corvos de saberes muitos
– que de negro corroem e se mostram – em postos e apostas – assim entrelaçados –
serão um dia – feitos de novo – seres livres e libertos – de si mesmos – de seus
estranhos fados e dos livres consensos que inda nos trazem ou fazer levar por
dentro – essas candeias – essas cadeias cheias de estranhos fogos fátuos – que iluminando
seres “cinzentos” são como os seus cinzentos “fa c tos”
Sem comentários:
Enviar um comentário