terça-feira, 21 de abril de 2015

"A"





AL PARTIR 
UN BESO Y UNA FLOR 
UN TE QUEIRO 
UNA CARICIA 
Y UN 
A




dejare mi tierra por ti dejare mis campos y me ire
lejos de aqui

cruzare llorando el jardin y con tus recuerdos partire
lejos de aqui 

de dia vivire pensando en tu sonrisa 
de noche las estrellas me acompañaran

seras como una luz que alumbra en mi destino 
me voy pero te juro que mañana volvere 

al partir un beso y una flor un te quiero una caricia y un adios 
es ligero equipaje para tan largo viaje 

las penas pesan en el corazon 

mas alla del mar abra un lugar donde el sol 
cada mañana brille mas 

forjarán mi destino las piedras del camino 
lo que nos es querido siempre queda atras 

buscare un lugar para ti
donde el cielo se une con el mar 

lejos de aqui
con mis manos y con tu amor 
procu ra re encontrar otra ilusion 
lejos de aqui

de dia vivire pensando en tu sonrisa 
de noche las estrellas me acompañaran
seras como una luz que alumbra en mi camino
me voy pero te juro que mañana volvere 

al partir un beso y una flor
un e te quiero una caricia y un adios 
es ligero equipaje para tan largo viaje 
las penas pesan en el corazon 
mas alla del mar abra un lugar donde el sol 
cada mañana brille mas ~

forjara mi destino las piedras del camino 
lo que nos es querido siempre queda atras 

al partir un beso y una flor
un e te quiero una caricia y un adios 
es ligero equipaje para tan largo viaje 
las penas pesan en el corazon 
mas alla del mar abra un lugar donde el sol 
cada mañana brille mas 
forjara mi destino las piedras del camino 
lo que nos es querido siempre queda atras






Adeus pátria, adeus fado, adeus:

A

ser Humano prezado…



sumido e comp@rado 

tantas vezes | já | "embarcado"
caminho
caminhos
caminhamos
estranhos
em terras profanas
nos perdemos
"achamos"



onde solo não lhe consI)@grado
a caminho de actividades várias
nas que o seu ser nem é tido...

NEM VISTO
NEM ASSUMIDO´NEM TEMPO HÁ PARA SER ACHADO
NEM SER 
NEM ASSIM VIR A CHEGAR A
ONDE SE POSSAÉM SI
EM TI
E MIM´CONCRETIZAR

APENAS ANDAR E ACELERAR
EM VOLTA DAS LAMINAS 
MAIS TRISTES 
E COVARDES
DE tal VERDUGO
PENDURADAS

SOBRE CAPITAIS VALORES
ÉM TODAS A SPARTES
ASSIM MARCHAR (marcadas)
MARCHAR
CONTRA 
"MUROS E BETÕES"

ATÉ ESTOURAR
ATÉ DESAPARECER

A BEM OU MA
DÊPRESSA OU DÊVAGAR Á VIDA  E DEVOÇÃO 

QUE ESTÁVAMOS A A PRENDER
POR OPÇÃO
DE HUMANA
IDADE

AGORA POR OUTRA
DE FRIA
ADVERSA
IDADE


CHEGAR
CHEGAREMOS
A CONCLUI R EMOS
TOD@S
LEDOS

QUAL A VIA QUE MAIS NOS CONVÉM

A VIA QUE NEM DESVIA - NEM DER IVA NEM EM SI NADA DE FRIO
NEM AMIGO

AMIGA

EM SI NADA TEM

A OUTRA QUE NOS CHAMA E REC L AMA E CONGREGA E CLAMA

DESDE O PEITO
PRANTA
A PLANTA DE VIDA QUE ASSIM O SEU MAL DESATA

SEM SER SER DE CRIANÇA
ASSIM BEM DIZIA
QUE NO TEMPO DÁ ESP'RANÇA ASSIM DE BEM - SEM SABER BEM - QUE (SE) FAZIA

AGORA SE ESCREVE E DESCREVE E SE COLOCA NA PRATELEIRA
A VIAGEM MAIS ANTIGA - CAMINHA TODA - PREMIDA TECLA FRIA - NA ALGIBEIRA...

PARA QUE SABER O CAMINHO DE ANTEMÃO
SEM MÃO PRA CAMINHAR @ N@@ H@

PARA A QUEM CHEGAR AO SER E AO LUGAR

SEM VIVO CORAÇÃO E PONTES VIVAS A SE ENTREGAR
PARA QUEM TANTA ACCEL R @ÇAO

TANTA SéRIE DE ACÇÃO SEM ACTIVIDADE PARA SE ENTREGAR 

- AO FINAL SE DOA - R - quem marca em si tiver a entregar...

SE FICA CADA VEZ MAIS PARADA

"A BARCA"                                         TRAZEMOS VARADA - ENQUANTO A OUTRA
"A DE FORA"
"APARECE" 


DESAPARECE A VELOCIDADE (DES) (COM) SIDERADA













– (“nunca mais” – achado – sendo assim – “secundário” ao solo do “patrício” - pedregulho vivo – sendo assim alguém –menos do que quem se possa bem notar –q eu entre aterra onde se nasce e quem nasce existe vínculo afim e similar entre o ventre de quem pare e ampare –a luz a se fazer assim – apartar – e o ser de luz que parte para assim mais não voltar – de um e de outros - TOD@S entedemos (UM) pouco –

Assim consider@do – “nunca mais” sendo – reavido – o destino -  o brio – o vivido – “testimónio” assim ao lado ” dito” – escrito – cantado – como assumido assim tido até se ter esquecido e se ter dançado outro estranho e ignorado fado…

Fadas agora de “estrano nome” invadem a vida  se bem viver – e quem assim consome – não é o “scosomé” – são micro ondas – tontas – para quem assim saber abrir a embalagem do tal “puré” – ficamos sem vidas- sem homens sem mulheres: ficamos (almovreves –que vives –que descreves –q eu és assim por afinidade .e ti e me mim – e na excentricidade de viver assim  "falecer – fenecer" o amor – declarando morte ao Sol – linguagem do Norte por triste e viva sorte que assim se “entenda" quem assim se “compro (v)(m) et@ inda” -  sem lugares e milhares de lares e os que sumam e sumam e consumam – assim “xogam” cravando x” sem ser “feliz” o ser Humano nobre e puro – a se fazer notar – sendo fumado – qual PURO de quem pode e @ sabe bem @pagar)
 nos seguem, ficamos assim qual vento – sementes – ao vento pairando – um pouco – por aqui e além e aquém
– um pouco por todo o lado “és per tant@s”
– tanto… tantos… mundos novos ao “oceano arrancad@”…

...qual rugir de amor... 
– que nos fala(va) de dev@ção – lá preto ou longe – um segundo de eternidade… 

(passar fronteiras de amar e encontrar a semelhante IGUALDADE)
num momento todo o nosso “dito l’encanto” -  toda a história SILENTE – na sua alta solenidade evocando…
– em frente do olhar que se “corresponsa” – em verde e dourado – em negro e dourado – daqui a Viana – dali ao tal outro lado… assim “kido” – assim descosido – assim um bom para um tempo de mal abrigo…
 VERDADE – se o verde e água
monte e o ovale (@vale)
 e a “rocha” – se acenda – qual “tocha -  que assim @ sabe e @ canta

– nada dizem  - assim n@d@ condizem -  dizendo nada dizendo tanto – nem coração que preencha – viva espada sendo – soerguendo desde o mais profundo das águas.. essas vivas – que nunca @pagas – essas avivas e infamadas – essas que por vezes verdes por vezes encarnadas – nem mandas – nem comandas – nem poderás algúm dia saber – servir a gente inteira – seria uma aventura tão cheia como se servir @penas de “duas ou três”


Vê lá – que fazes – vê la que és… para tal ousada coragem de pesar na “milagem” o ser quem a ti também te há de chegar a (vi) ver… 











entre tanta nega e chumbo 2fundo2 tanto "pleonasmo2 soando a orgia de coisa fria
sem ti´nada faria
nem respirar
ia
nem assim
aquecer
ia
nem arrefecer
a mente
que mente
assim
seria
sendo
e assim partilhando
"chegarei"

chorando
pactuando
nada
de 
nada

mais nada

assim qual "cifra"
zero amado
serei

(seria fria - seria - séria - e fria... qual letra -que romaria assim contivera a aesparança de uma vida e não um sonho de criança feito pelos pais que chora um a "litania" tola procurando sua própria via - entre o esparso espaço que nos é dado - o universo forjado- recriado - a mal imagem - mal amado - assim sendo qual virtual
i
d@d@)

(AMA) (R) @ AL


Sin ti no soy nada, 
una gota de lluvia mojando mi cara 
mi mundo es pequeño y mi corazón pedacitos de hielo 
solía pensar que el amor no es real, 
una ilusión que siempre se acaba 
ahora sin ti no soy nada 

sin ti niña mala, 
sin ti niña triste 
que abraza su almohada 
tirada en la cama, 
mirando la tele y no viendo nada 
amar por amar y romper a llorar 
en lo más cierto y profundo del alma, 
sin ti no soy nada 

los días que pasan, 
las luces del alba, 
mi alma, mi cuerpo, mi voz, no sirven de nada 

porque yo sin ti no soy nada 
sin ti no soy nada 
sin ti no soy nada 
me siento tan rara, 
las noches de juerga se vuelven amargas 
me río sin ganas con una sonrisa pintada en la cara 
soy sólo un actor que olvidó su guión, 
al fin y al cabo son sólo palabras que no dicen nada 
los días que pasan, 
las luces del alba, 
mi alma, mi cuerpo, mi voz, no sirven de nada 
qué no daría yo por tener tu mirada, 
por ser como siempre los dos 
mientras todo cambia 
porque yo sin ti no soy nada 
sin ti no soy nada 
sin ti no soy nada

los días que pasan, 
las luces del alba, 
mi alma, mi cuerpo, mi voz, no sirven de nada 
qué no daría yo por tener tu mirada, 
por ser como siempre los dos 
mientras todo cambia 
porque yo sin ti no soy nada 
sin ti no soy nada 
sin ti no soy nada

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