sábado, 11 de abril de 2015

ACAUTELAR - PARAR COM ACTIVIDADES QUE POTENCIALMENTE LESEM DIGNIDADE DE VIDA HUMANA, SAUDE E VALORES - CRIANÇAS SOBRETUDO E DE FORMA ESPECIFICA - TUTELA É DE TOD@S

Um caminho faz-se
Passinho a passinho
Assim
Arte
Um passo
Pequeninho
Assim jamais ouvido

Um coração suave
Latejando o sexto sentido
Assim em encanto

Tanto, tantos
Que parecem assim
Ao fim num princípio – perdidos
Quando a anima e a coragem

Encontram
No nada

seu mais fiel amigo

seu triste e último destino


ALERTAR E PREPARAR - ASSIM DEIXAR DE AUMENTAR - O QUE PODE PREJUDICAR É ASSIM EM SI MESMO - SE FOR LENTAMENTE ABAFADO - ASSIM PODE SER AINDA - PODER PREJUDICADO



Adios rios, adios fontes,
Adios regatos pequenos,
Adios vista dos meus ollos
Non sei cando nos veremos.
Miña terra, miña terra,
Terra donde m' eu criey,
Ortiña que quero tanto,
Figueiriñas que prantey,

RENASCENÇA - UMA RÁDIO PARA A NOVA CRENÇA - CRIANÇAS DO AMANHÃ COM DIREITO DE TER "PAPÁ E MAMÃ"




O Resto haverá –quem o sente
 – assente – consente;

Num anel… de douradas pedras
Que assim floresça em viv’alma

Veredicto dito “assente”
Assim por dentro bem consente
O que por fora ainda reclama

Seja uma vida uma força – uma alma
Nova legitima e bem temperada
Têmpera fina – viva – aguerrida
Como havia outrora
Nesta terra “bem calma”

Ao Luar mais silente – se não sente
Como a festa de uns é a festa de toda agente
Desde a arga – certamente
Pedra decorada
São João que é depois da pedra
Entre a pedra e outeiro

Entre o altar e o seu primeiro
Entre carvalho e arcipreste
Entre o feixo do fiel cipreste

E assim uma coisa dita
dia feito noite de alegria
Explicita e bem expedita

Era que as bodas
Sem cana – ainda há
Estão por ai além
Por aqui
E acolá…

Quando as caras sorridentes
Encontras

Sem ter dentes
São assim
Quais pedras
bens presentes

As cuidas
Os cuidas
As guardas

As alumias em noites de guarda
Três furinhos a bem marcar
Os antigos ninhos
De bem amar


A direcção precisa
Para onde vais
Marca o som da brisa
Sem mais

 – silente – calmo e assim PRESENTE
Reunindo – tanta quanta se assente

Gente somos
Pois gente é assim
A nossa a vossa e aquela
que entende
 o que está escrito assim
(por ti e por mim)

Na roda viva
Viva o vira
Viva a volta do Muínho
Que era uma e era a outra
O nosso magico “destinho”

As corruptelas – era vê-las
Uns com “si” na bem entregue
Otros “no”

E a linha segue




VERDADES E VERD(INHAS)ADINHAS - adivinhas sem cessar - como se faz +ara que averdade se nao percaentre tanta trola em cachola - charola de canto a salvaguardar





PRESENTE - PARA QUEM SENTE



PRAÇA QUE SE VISITAVA
ONDE TUDO HAVIA
E A COISA MAIS "CARA"

CARA QUE SE VIA
DIA A DIA
NA QUE NEM SE COMORAVA
SE AGRADECIA E SE CONVERSAVA

AGORA - DE TUDO UM POUCO AGORA DE TUDO O NADA
ASSIM AINDA PERGUNTANDO
ENTRE TUDO E ENTRE TANTO
QUANTO
(VAI VOLTAR
ESSA ESPERANÇA QUE NOS VIERAM AQUI BEM - MARCA
OU(SAR)


UMA PRAÇA

Fruta madura
Que era da terra 
da 
gente
A mais pura

Uma ideia
Além "logia"
Além daquilo que 
era a noite mais fria

Um ser que atravessava
Com sua força e valor
linha mais escura… marcada

Uma voz que na noite… dizia
Um deserto, que jardim se fazia

Uma terra assim sempre abençoada
Por uns e por outros marcada

A caminho de tudo a quem tem bem direito
A caminho da via e vida ou do tal…  “leito”;








A Europa jaz, posta nos cotovelos:
De Oriente a Ocidente jaz, fitando,
E toldam-lhe românticos cabelos
Olhos gregos lembrando.

O cotovelo esquerdo é recuado;
O direito é em ângulo disposto.
Aquele diz Itália onde é pousado;
Este diz Inglaterra onde, afastado,

A mãe sustenta, em que se apoia o rosto.
Fita, com olhar esfíngico e fatal,
O Ocidente, futuro do passado.

O rosto com que fita e Portugal.


FERNANDO - MASCARA -  A PESSOA - QUATRO - ASSIM DITAS - QUATRO ASSIM EXPEDITA - UMA SÓ FORÇA UMA SÓ NOÇÃO - GENTE PURA E SIMPLES E LIVRE É A SUA "SENHORA ASSIM NOMEADA - SENDO UNA E PURA ASSIM QUAL MUSICA CANTADA"

("MENS AGEM" - OS CAST@ELOS - PARTE DE POESIA QUE MARCOU ITINERÁRIO DA NAÇÃO QUENADO O INVERNO ERA "OBRIGAÇÃO")


FALTA A COROA - SENHORA
FALTA A COROA

QUEM FITA COM VISTA SONHADORA
NÃO VÊ TERRA NEM REAL

NEM D'EL REY
VÊ PORTUGAL
FALTA A COROA SENHORA
" A COROA"



DESDE A COROA
UM “MARINHEIRO”

Que do mar era andarilho
Assim se fez o primeiro
A dar da vida – o seu brilho

Assim encontro triste sorte
Em amar de amar
Ou na morte
Que é linguagem
Torpe
E que se fala
Bem a “norte”

Assim na amurada
Outro bem dizia
Se terra era cheia
Ou era de virtude vazia
Que chorando
Assim cegado
Nem era rei nem era assim a bem anunciado

Um barco que se comparte
Nem tem remo nem vela
Nem ancora que sustente a chancela

De tudo o que daqui faz parte
Fica na barca -  varada
Esperando quem tenha
“a vela”
 assim
em noite escura
Vazia
Bem “hasteada”
ILUMINADA

(há quem saiba e não diga
Há quem rime em rima fria
Há quem oiça e não bem entenda
O que rima na luz e na via e no hino que assim se atenda
Rimar palavras de vida a contar de baixo para cima
da esquerda a sinistra a vogar

Um vento zéfiro de frente
Um a contra corrente a mandar…)

Falava a "personae" – assim num bar
Entre sinto e absinto verde a se apagar




PRECAVER E PARTILHAR MELHOR FORMA DE SUSTER O QUE NOS QUER DESENRAIZAR



"Estudou Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, acabando por se licenciar na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em 1926. Exerceu aadvocacia, foi subdelegado do Procurador-Geral da República e, posteriormente, professor de português em escolas técnicas do Porto (Mouzinho da Silveira e Infante D. Henrique), tendo sido director da Mouzinho da Silveira. Membro dos Júris dos prémios do secretariado da propaganda nacional. Foi um entusiástico estudioso e divulgador do folclore português, criador e patrocinador de diversos ranchos folclóricos minhotos, tendo sido, durante os anos 60 e 70, autor e apresentador de um popular programa na RTP sobre essa temática."



Do bar – antes assinalado
Que da terra
Da virtude
Foi levado
Assim por mares e bares nunca dantes assinalados
Está meio perdido, banido ou assim dito “sustido, ora contido”
Não há tempo – certamente
Em certa mente de certa gente
Para se entregar
E para ter o que há de ser
Mais valioso presente
Que o que nos oferece
Serto tipu di genti

(woopiii – gold – do cavas ao conv)


Ai quem me dera entrar nesse convento. Que há além da morte e que se chama a Paz!
— António Nobre, Soneto n°18, in .


o pia escrevia o que filho " a bem" - mal sabia



promover e preservar - ouro puro que paira no ar - uma amiga mão em mão - chegar a eliseos ventos aliseos com chma ainda viva em coração - e uma noite festiva - vez sim - vez não






JOÃO - QUE HAVIA DOIS - UM QUE SUBIA - UM  QUE DESCIA - ASSIM ERAM QUATRO - AS DAMAS QUE GUARDAVAM - O POVO HONRADO NADA DIZIA - CONTAVA - COMO SEMPRE A HISTÓRIA MAIS VIVA E MAIS CONSAGRADA
QUEM QUISER ENTENDER 
- MEIA - 
A PALAVRA BASTA


DIZEM-ME – REAFIRMAM – CONFIRMA E “FIRMAM”
Sem eu querer, sem eu saber – sem eu dizer ou aquiescer
(Palavra cara minha cara)

Ceder a este poder que subtil assim senil se impõe
– SANGUE VELHO DOS AVÓS - 
Das "propagandas" que já vertestes sobre nós
Quantas vezes, quantas vezes mais vos teremos de sofrer
Quando povo e a terra e o mar – estão – desde que a penhora

De senhor ou senhora
Quais candeias de chama a ARDER!

Seria a vida seria alegria seria uma chama mais pura – MAIS VIVA a nos bem guiar e ILUMINAR em vez de parar as trevas e o abismo – cântico NEGRO – assim a bem ou a mal – nos arrastar

Será que não se está a ver – PORTUGAL – A EUROPA TODA, bem ou mal ARDER!
Catava a máscara – dizia a "personae" – que o tempo era chegado – que os fados e o nevoeiro – tão DENSO QUAL VERDADEIRO eram assim VALOR PRIMEIRO –
Como um que sonhou loucura – e no canto de sangue – assim mergulhou
NA NOITE ESCURA
SEBASTIÃO E MILHÃO e milhares – que se fizeram ao mar de se perder – das sereias e seus pares…
E mais não voltaram – e a terra e a soberania – segura – deixaram vazia – de quem a assegurava
Até se perder – a mensagem – até se perder a auto estima e a imagem – até se deixar de ver – quem é que manda e onde está o poder que espanta a negra sobra por dentro a corroer
Portugal – Espanha – assim um mesmo fim – barca que navega – sem lema – com vela – em ti e em mim:

RATING

PELAS CRIANÇAS - A CRIAR E POR QUEM DELAS FAÇA HOMENS E MULHERES A BEM GUARDAR - HONRA VERDADE E VIRTUDE - HUMANA DIGNIDADE QUE OUTRO VALOR - ALGUM - OCLUDE


EM CASTELÃO DE CASTELA
ASSIM ERA QUEM ASSIM NEGA

Um “serto” dia de serão – uma certa noite que mais não são
Uma pessoa livre era liberta e uma que se aprendia era assim a pessoa certa

Agora como sempre a Lua e o luar – são para se ver a bem ver e bem passar
Um ser que cante e caminhe e nada diga – assim segue por detrás quem a«não lhe liga

Termina a via a e a vida e liverdade quando na terra já não há quem fale em boa verdade

Esta falar falou
Quando fez – cante – cantar cantou
E em “norteameringles” se exprimiu o que outro “ocluiu” e omitiu

Que a terra fala verde e livre
Que a gente da terra assim “sigue”

Castellano bem falado – castelão de castela – bem trancado
(para bem entendedor – a “OUTRA MEIA PALAVRA BASTE”)



AMAR ASSIM
ALÉM DA MENTE
POR TI  E POR MIM E POR TODA A GENTE

QUAL TOCAR GUITARRA E IMAGINAR 
AS ESTROFES E LINHAS "CANDENTES"

(assim a bem - bem pairando no "ar")

TÃO DIGNAS HARMONIOSAS ELOQUENTES
QUANTO SE POSSA OUVIR E SENTIR E SER;

SEM SE SERVIR
DO QUE SE É
PARA @ PERDER

A FÉ – A LINHA O CAMINHO – O DESTINO
O SENTIDO A ORIGEM... "O TAL LUGAR"

SEM TEMPO 
ALÉM TEMPO

FUNDAMENTO:
D'ONDE TU VENS

E ESTÁS

COMIGO 


– SEMPRE @ TEMPO PARA A BEM 
– ASSIM 
A
BEM 
CHEGAR

(... también me dijo un “arriero” que no hay que llegar primero – pero hay
Que saber llegar...) A.M...




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