Como espirais magistrais
Aos Céus, nos mostrando
Assim juntos jardins entrando
Assim juntos nos espiralando;
Assim como nós entrelaçados
Assim seremos, nós chegados
Assim sendo: transformados
As roupas de luz e vida e cor
Sendo como Seres luz novos,
Assim recordados, evocados
Nesse caminho de Alegrias
Dos Risos e do Amor Maior
Desse Mar de Amar interior
Assim de novo…
além, ali, aqui…
Despertando:
Onde um guerreiro tomba
outro guerreiro se levanta
Por entre as águas da vida
Um madeiro se descamba
Pela tortura dos dias
Um pioneiro avança
Um suave junco se desliza
Por entre corrente nefasta
Iluminando essa a via a seguir
Em meio do caminho do devir
Para chegar se onde esperado
À casa, a qualquer
outro lado
E entrelaçar, som, imagem a cor;
Ao som dessa melodia esquecida
Inaudível, assim por sempre viva
ainda vivida, sentida e traduzida
por nós, quando os nós assim desfiados,
entre nós, se a luz assim demonstramos;
entrelaçando-nos entre os vivos tapetes;
dourados, esses que todos os dias vemos
prateados de sonhos e noites apreciados
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