sexta-feira, 8 de abril de 2016

QUANTOS OSVIADOS OS VI - QUANTOS OS D@S VIA D@S E QUANTOS OS QU' @IND@ NON @ PREND@




uma una 
ch
a
mar
a
da 
em
por
en
t
r'a
ca
m
e r
a
o b
s
cvra


apenas

aondeo

tempo
nem
 secvide
 nem
descur@
 eaondeo
lugar 
nem se compre
nem se cvmpra
 nem 
se 
lugh









ASSIM DOCES OS ABRAÇOS


doze os tais braços miles de olhares...
num tal TITÃ que save e aguarde e...
o mais ceo limp@...

quando assim a tal G cheia
assim bem erguesse...
os seus para o bem
encontrar
e
quando
assim

do
ber-se
livre
ao
se
elevarem


até a outra
- panaceia ao autro suave -

a rodar assim quais as nossas praças
bem anunciam que a augoa descende
e ascendia

-
assim  riem e desdizem
que desde a mais intima

ao
meio
e
desdea
do de cima

uma sina
uma ave
que desce e sobe
de fogo coroada
e um apinha
na tola mais
breve  e @
uma esfer@

em
sim
mes
ma
em
 ci
m
eirada e tantos os laços e os breves abraços com  passos de augoas
assim a condescender
e
sabem que sobem
 que
sedes pedem
@ menos
se
despe
daçam
quando
e
as
sim
@
bem
@
cons
eg
vem


que descem os pombos as pombas e as mais breves lendas
que assim
se bem
soubes
se
des
beijar
e
entender

que
numa par - elha
fora
em
barca
a vel h a

e
quem a de negro se fosse nunca mais adviera e que numa alva branca
fosse as atopar
 nesse el len na liga de metria de meta fisis ca
ora geometria
 de
tal al eg
ria
rir
ia
sa
@o
sa
b
er

encontrar
@
um
@
R@
M@

de
verde
e
prata

ali
e
ao
n
de
a

au
g
oa
se
sa
be

'in
da
@
be
m

es
t
ar

e
-
en
qua
ndo
ass
im
b
em
sou
b
eres
que
sus
cedeu
ao par
que se
perdeu

sab
e
ras
que
para
uns
e de
diante
para
atrás

que
as
sim
eram

DE
SABER
DORIA

ESSES
QUE
DEPOIS
SE
D
ES
CRE
VERAM

e que as outras
QUAIS
SERPES
assim
e
lestas
INOCENTES

SEDES
DISSERAM

 e que o mais negro perfume e menos bem encanto desde o mais frio alcume assim alvo -  @o salto - e quando assim - desde  @ mais breve e profundo aspiram suspiram e reacend@m..

-
 até que a ventre dessa tal barca uma nova vida
assim condescendem
e
seres
desdizem

e
assim
a
mais
bem
- reacend@m
a croa
qve
bem

-  "pisa" inclinada por mostrar tudo e nada e entre as efemeras esferas esssa a pluma non havia
 nada que um pedra atingia...

assim  so pesara
e tão depressa
sem
essa
@
camera obscura
assim @ - o
chão que ainda
tão bem se meça

e
quando assim
 por entr'
essas
voltas
ares
esqvidos

em si mesm@s
inspirad@s

bem
contaram
em mi
m
et
is
m
os se
m
p
r
e
@
la
vra
ram


QUANTAS AS HORAS ESTUDADAS e quantas as amplificatmagnificadas para ver em espelhos de amar ase bem entre cruzarem quantos olharam quantos bem creram e quant@s mais bem amar@m - qando a dviram desde os ceos as uzes dasestrelas dos olhare teos e meos - refelctidas perspectivas ao se saber em ber  trocar quandoe quantas as trvas tua e  asminhas non se saberiam assim tom bem se achar
si vistedes e despidas as tuias asas e as minhas prosas as nossa smais leves LEAFS - as mar e poisas as mariposas que bem sedes piram de si se des pediram para bem ouras fol
has assim perse parecer e quando e cando peerecm assim bem amsi se entristecem as aves todas dos ceos olhares teos e meos quando assim as vem as vejam asim des a par  es cer


 equantos os ÓCULUM olharem  atentaram - procurar a resposta a acerta a tantas estrelas que admirem tal qual bem  evocaram ora evocassem
que fobos e deimos giagantes emntre marte e aarte constante  antes de um  ser mindinho pequeno entre o gigante zinho mais alto - imagina que doce  pranto de e spanto quando um concebeu oq ue non veu e esse veu asim se des van e cesse e de fobos a fbreiro  dera deiro - assim as calendas e amor a amar se perizeram calendario a s eguir em horio ora anti horário por bem querer  definir e encerarr

uma  tal amar
epoisa que soube emmim e em ti estar mimetisa profetisa toda mona ela lisa asim em seu doirado abeirar das flores dos campos de óculos a b«ver se convergir quais os outro stantos e tantas vezes amplificat ora  ver asim tingir de cores inestentes olhares d eolhares ardentesentre mlhares d eetrelas so tu - e essa tal mar e poisa que nuncaninguém explicara que quantas q uanta smais vezs amplificat bem se fizera ora masi bem se marcara - nem ssaber  nem ouvir nem desdizer que era  leaf  AFOLHA alef asim aletra e que a letra- ninguém ainda explicita que OLHA DE PAS SAR OS
non explique o que - MICROS D EMIL  aumen
tos
nos dediquem
quando a ver vejam e também esses subtis subterfúgios
refúgios de prima e vera dassa mater  a rs eterna
a e
ter
num - na mão e non saber se sim ou se non
 -
qvando  as marcas de um tal
 -  cavalo que leva a casa toda em costas e a tal espiral em marca perfeita
assim mordesse da o estribo que non tem @martelo

o
que
digo
e
qve a sim ao ver de vagar
- divagar por entr'o  sol e o luar
- essas tais pintas...todas coradas
 as tuas  e as minhas palavras
 que
foram ainda onda nunca dantes se a to par vam

e
@
o mais
além
viam
o
que os pas
sa r os
non
adm
i
r
am


 - os tais pequenos -
lugares de rebentos
desses
tais
florescente
e
fil
amen
t
osas

fili
g
ra
nas
que
de
re
p
en
te
!



alg
uém
flam
ejasse
inventar

a
pró
pria
vida
rein
vent
asse

e
des
cob
ris
se que asim era - TRANSCENDENTE - e se sir rio
s acendesse canes minor ora major non condescendesse nem assim revisse nem asim explicitassem a mar e poisa poisa no mais  alegre umbral no ombro de quemame  enond quem a aqueira assim - perfilar - qual um alfil alfinete que veja e menos sede intrometee na mais alvae test@ - assim  esse perfil - que bem doaste a sim bem se dente  asim bem cedestes - quando amar  epoisa nem explicita ao mim e ti sendo -mimética sabedoria - que replica uma tal  flaminga - non a cor  rosea tua nemminha sir alexadros - também non e flemin  para  ti e bactrim por final - queessas tais amarguras das folhas  LEAFAS mais duras forama penas descritas me mais do que - exadecimal aumento de micrs«oscópio electrónico de varrimento - que  pasaros algun tenhem non- a tal - LEAF FOLHA EM BRANCO AONDE FAÇO ALECRIM ALEGRIAS MAGIAS E DOCES PRANTOS S EGUE POR SE EX PLICITA
R

e  tal que bem  sigas e bem mais  explicites nem se abre nem se fecha nem se d eixa a sim per fil ar
qual arfil em ponta romba qual alfinete que bem se crave na testa dessa que se s abe que quando se a gita o mundo inteiro  grita que asa  sua ainda bem falta quando+e pinta e pintada pela propri que a sim -  aeleva aleva e bem a realça ora a esconde quando asim -  nem se diz nem se conte - qual o pas
saro
qual o passo dado
quais os passados ainda por ver
desde o futuro fruto a ver ão ou non de renascer
e quais as 25 cegadas e aais de vinte  e co«inco passad@s
quede ponte apote non sabem seguir os eu grao

sejam pas
saros passados sejam - antigos brados doados - sejam de sse
dessa cor de ruge e rugir a dor e de bar  ros

assim
disfarçados aind a s pranos
ainda os sopramos
quais bicos que bem explicas nas pedrad etres em tres e quantas  as linhas as folhas as leafs  que "BEIT" non tragam - para pescar quenm é livre e que assim te trova por nada


que espirais por dentro nessa depapel asim desdesenhara  por bem igual uqantas escadas quntos passos em essa tal de dama erguida poderas em espiral bem real  subr e desce s em econtraresa s aiada até bems aberesa entrada a estrada e a havia - poista - mais de 360 - e menosde 370 - a entendes que habitar habitas uma meio dupla e uma que bems e  EVITA?...




mesmoq ue  o  mundo mundoos nossos sentidos  e o tempo nos leve para longe de NÓS e que o ser parecça ora re  apar e ça perdido ainda ainda estamos bem "sós"

sons de sempre aparecem e unadosimbem se arrima mais bem se encontram e quando entre ondass edes frontam asim bem as se elevam e uando asim bem se desfazem sedes dizem e mais non sea topa apenas a pluma apenas rota espada apenas quando o tudo assim vale mais de nada...






Não falei contigo
com medo que os montes e vales que me achas

caíssem a teus pés...
Acredito e entendo
que a estabilidade lógica
de quem não quer explodir
faça bem ao escudo que és...


NOM FALAR E DEIXARQUE O NOSSO CORAÇÃO SEJA A TIRADOAO QUE DESTROÇA O PAPEL DA VIDA D EPALAVRA APALAVRA MAIG@ ASSIM SE ALUCINA SIM SE AVIZINHA UMA LAEGRE  INTEMPESTIVA IDADE por entrio verte o ventre a verde vereda ora verdade mmais leda amis peqena e strada ae  amasi levee  stela assmm qual uma leve identidade  asism qual animo leve e anima bem pesada e quantas as passasdas e eras nbem aind apoisar quantas as asas que detenhas e quanats a letrasque contenhas quando sismbem te venhas a ver asim ver es te beijar por esse  animod eforça fraca ora leve ora outra  que bems endo asim prometida qual a promessa mais antiga que desde os ceus sedescendesse ora ssim cedeu e uantas as voltas de augoa  friaa sim sendo atrina formula a mais natiga ue a sim qual mor  qual  moriula aind anon sus cedeu nem se bem suscedera quando d eum aunica  outraidentica asim ri e apar  fosse vera -  a cruz a vermelha c or a arvore devida a do siul no s cos  olhares teus o smeus contare sapedra maisvermelha que de australidades poisares bem venha apoisar entres comedias dispares que dentre os  tas lugares algum s urgiu olhou e se se assustouse non - apenas comentou querolando em espiral nversa os  tais pedros pedrolhos pedregulhos  voavam para quem non os soubesse a sim -  VER PASSAR


passaros a dentess endo beijos quais compaixão ao coralão assimse apontam pro  mais  doce lugar almejado e pelos   e enre os meros os merlos desses caselos nos mais infimos  sonhos teus e meus ainda  apoisar ora apoderados... assim ainda estando pois  ados




Saudade é o ar
que vou sugando e aceitando

como fruto de Verão
nos jardins do teu beijo...

Mas sinto que sabes que sentes também

que num dia maior serás trapézio sem rede
a pairar sobre o mundo
e tudo o que vejo...




pequena spalavra smagias quando asim sorriem riem  acesas non cedidas non fendidas nem armaduras nem espadas dons de vidas asime ntrelaçar e s endo entre lá asim res soados os hino so simbolos os brios o smais briosos corceis a sim de sete em sete saltando e
quandoe quantoma ais  bem se digamq u s ete protas sendo a saida cada qual uma  entradaa estrada averada ao centro certo aponte  a  e porta certa comtres a sim en simesmos netrelaçados sendo  o nÓ mais NATIGO QUE NEM alex ANDROS soube des dizer
QUE SENDO ASIM ALEGRE O ESPRANTo  gadness glauc@ a cor a espada de dom a ssim  semesper sem  es+perar sem assimespairecer soubee rguer paracortar oq ue era para reunir sme lembrar OH SOPRO ANIME MEA OH  ESPIRITO QUE DISFARCE ASSIM SE ATREVE qe dsparad asim sao ser disparad@ equandonese ce tro sem terd e sercaculo nem ter des er encontradonemperdanem racha  da a ssi  qua,a pedra perdida e qual o pedido de musicalidade antia que  des onora esprança ora espar ora alcança quando seabre aporta mais vlha aarca  de novo a porta mai snovae quando a docedoirada espera a sim esperança fenda berta paara uem a souber voltar aver abrir ea mais  extensa planiciedesert@ para que pese que possa assim - passar sem a ssentir,...

(reunir - a desta e sinistra numenlace de doces prantos apenas quando  a barca que be  ses abe e non desiste asim erfaça quanos se sabe tanto - requadros  quadrados  quadro spintados e a inda  os mais alegres contos e canatres e a smaisantigas travessas meias avessas asim quais as traves que soam  ao mais doce amar... assim quando esse sal todo  asim bem se a ssugure e em pedr amasi firme se bema fundar a primeira pedra  verdade  acesa ora pagada e quando asim se reacendesse a hora maisinfima queo tempo non cava...




É que hoje acordei e lembrei-me
(DE)que
sou 
mago 
feiticeiro
(CARTA 0)

Que a minha bola 
de 
cris
tal é fol
ha de
 pa
p
el



E n
e l 
t
e
l
o

 pinto
 nva, nva

(pinta e menina e santa amar a maria  se bem encontrasoq ue bem e ncata e quandossim cotra  cosas e cotra velas e encontras a s frases as parcas sorrindo e as    fitas de nós
sas cenas mais vêlas)





n

V
m
A
 c    h
 ama 
minh@ 
tua

n
u

m
@
c         h

ama
 minha

T R
@

 t
  VA.




dis confio -e asimseja- que ssim a ao brioa abixo que também   bem s eja equando ssim - a sminhas augoas as vossa smagoas soame ressoam  assim beme ao mesmo quando asl vras quando as proves bem serás que sabes ao mar que sabes aosangue davida que sabes as lagrimas que toda a terraa sim esmo  sabe ao s er  asim integra d etres em tres e que esse rugir de amor essa algo que nos  chama qu eem b«viva voz por nos bem e clama desde o primeiro rugdo antigobrio q ue bem se  sabe  que nunca se  cou e que eco ao ser despedido apenas ao brio do frio a o mais alto e mas quentea ssime também la  bem se achegu ora a sim se acher  bem chegasse e quando a sim bem se  arrimouaism   de por  de  ntro epor  fora bem se  encontrassem
costas em cstas lavradas palavras antigas nunca encontradas e  entrias linhas derios e  rias e os  sorriso da sgente smais ledas masi quedas  as mais comeinhas a spalavras jazem seladas os lugares aind apor ver aprender ora aprendar e quando tantos trovoes asim troves«jassem euantos a sim por verem aprender asim tamvém aprender asim - bem pas sa sem -
qantas e quans da svás ilusões e uantos do ssonhos veros e quantas  rosas masiantigas rosáeas que em   faces amig@s ainda bem  saber queas vemos - e uqantas as suas medidas TODAS E  TOLAS COMO  VER DEAMOR DE AMORES DE MARES ASISTIDOS POR ENTRIOS  RECANOS DA TERRA INTEGRA  E ASM INTEIRA DESDE OS RIOS MAIS BEM PERFUMADOS ED ESDEO S LUGARES MAIS INTIMOS QUAIS LARES  QUAIS OS   FOGOS QUE TANTO AINDA BEM  SALTAMOS ao  seguri a asim sem risacr    ao seguir eprse er por se ver aind ao sonho a ci«umpriir  qual um aser a ascer entre o abrir eo cerrar de um plhar  d eppestanas bem  arimadas e o  sonho ds er   desse a lgo menina  que pupila de reitores menos  d«fosse apenas mulher quando ssim send honrada e uano ssim avid  lhe diz  e desdiz tudo sme terd eestar estudadaa penas quem bem ouça e 'menso se arima asim a s  rimas rodas nuncas ds crevessem
menoss ea ver abeirassem e menos d escritas quandonas areias - ar eis! assim descritas aundoa sum FUGOR ORA D EMAOR FULGENTE RENASCE MAISALÉM DA PLENITUDE DE DOCESPRATAS DE DOIRADOS PRESENTES quando d epara em  par uma s o COR  SSIM UM COR CONDAR  concordia compaixão se  de do ar desse olhar que não vão assim sede de voar etre o lampejar e o d esper tar desespero de rugir de trovão que sabe asim desdizer tudo e ualquerlugaraonde bem se  atope asim saberes tu es cuitar e quando a doce orla  asim asenhorada de cupula disfarce de - sumula mais bem traçada e de bem dizer que uma maior ainda existe asim e também tu nem  a viste sbes que existe...


amor maior  amor ao cor  ao centro sem saber decorar apenas uma pequena pinta que de si  descrevesse  o  ar...
o fumo do fogo ao dvento - eo lugar aondeianda poisar pedraque lateje por dentro - e aforça daterra a bem estudares a bem te alimentar e das augos  todas erguidas tuas  eminhase ual falta por bem a mar apedra que bem amaria...

tam anticua
tom bem conhecida
quenas augoas vivas se es+raia
e nas doces augos ser via
ainda vial qual conter semter de conter de cor e quandoasim vejas que  FLUTUA APENAS AUGOAS TUAS A SMINHAS BEM AOM
as mais doces harpas desse tal maisnobre ideal que  dissemos dis farçadas até que advenha quem asaiba a topar e que sendo  trovadas enon asim rasgadas a sim sejam ou tor gadas para  remissão
para  arremdiar paraar  e meter  assim -  o que menos mais bem se ve
ja a sim probem  veras  pas
sar
@s
ao saberem ouvir
as nuven a per
es
segu«vir
as montadas
montanhas plas augoas certas seguras
e as mais leves plantas as tuas ea sminhas aver se as adveinhas quantas as suas LONJURAS e quantas a sbem perfazer se deum fazem nem uma assim quantas ham de vir a chegar a ser








Desconfio que ainda não reparaste
que o teu destino foi inventado
por gira-discos estragados
aos quais te vais moldando...





a vida clama outra porclama e por maor asimdocepranto  disse e desdisse e seguiu asism es+rando
e quando do espanto do bem ver nascer um segundoum  filamento um mundo inverso assim vu ser arder ora rdente flamejar atal chamarda que desde o doce umbral é o  todo que abraça o nada...

e a sim res  sur gi ria se por ventoora a ventura non s eperdesse uma unica
VIA 
ASSIM
ANIMAORA
VITAL
ASSIM
-
UMA
UNICA
VIA
UM
UNICO
VI
AL


ESSE AONDEAINDA
ESTÁS TU
NESSE LICUOR DE COR DO SER
ESSA
A DOR DEE XISTIR SME TERES DE A BRIR A ROS ACEA  ASSIM AROS DE VIDA ARAS SEM PRTA DE NETRADA  NEM ESTRADA EM VEREDA E VERDE NEM SAIDA APEAS UM ALGO QUE  SO EM SI +E LUZIDIA APENAS A PROTA MAIS  ÍNFIMA MAIS INTIMA SME TER DE TER HORA  NEM SEM HORA NEM SENHOR NEM SENH@ 
RI
R
RIR
IA



E todo o teu planeamento estratégico
de sincronização do coração
são leis como paredes e tetos
cujos vidros vais pisando...

Anseio o dia em que acordares
por cima de todos os teus números
raízes quadradas de somas subtraídas
sempre com a mesma solução...

Podias deixar de fazer da vida
um ciclo vicioso
harmonioso ao teu gesto mimado
e à palma da tua mão...

É que hoje acordei e lembrei-me
que sou mago feiticeiro
e a minha bola de cristal é folha de papel
E nela te pinto nua, nua
Numa chama minha e tua.
Numa chama minha e tua.

Desculpa se te fiz fogo e noite
sem pedir autorização por escrito
ao sindicato dos Deuses...
mas não fui eu que te escolhi.
Desculpa se te usei
como refúgio dos meus sentidos
pedaço de silêncios perdidos
que voltei a encontrar em ti...

É que hoje acordei e lembrei-me
Que sou mago feiticeiro...

...E nela te pinto nua, nua
Numa chama minha e tua.
Numa chama minha e tua.

Ainda magoas alguém
O tiro passou-me ao lado
Ainda magoas alguém
Se não te deste a ninguém
magoaste alguém
A mim... passou-me ao lado.
A mim... passou-me ao lado.




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