terça-feira, 12 de abril de 2016

AS SI M @ M @IS BREVE O QUE MENSO SE ELEVA E MENOS SE LE E ASIM BEMS E S A BE E ME N OS N OS VE JÃE




AS SONOROSAS
CORDAS
DE UMA TAL  HARPA VIVENTE
ASSIM VIVEM EM COR E M CÔR
NESTA
 T
 AL CÔ
R

RE C OR

 D
A Ç Ã O

 D
E S E
 R 
MOS
AINDA
AVIVA
G
E    N
T
@     S



























43

Tão brandamente os ventos os levavam
Como quem o Céu tinha por amigo;
Sereno o ar e os tempos se mostravam,
Sem nuvens, sem receio de perigo.
O promontório Prasso já passavam
Na costa de Etiópia, nome antigo,
Quando o mar, descobrindo, lhe mostrava
Novas ilhas, que em torno cerca e lava.



pass@r @lém riso e dor e medo

por non s@r @m de testes
por ter @m 'ind@ ao segredo
dess@s
quantas
pal

avras

qve
des
de
n
t
ÃO
 b
em
   ce
d
es
tes


e
q
vando
as
sim b
em  p @s
sa   d  @
 e   q
vando
as
sim

@
o
s     p
as
sos d
a    d
osa b

r   a 
ç
o   s    
as s
I
m
     d
e s d
e

os
m
ais an
t
igos

e  d
esd
e o
s
 m
a
is  l i
d  
os  c
on
s
el
h
os
des
critos

 ape
nas a
 palma
tória de
te r em si
d o l
a   v
r
a s e 
a

as
si m
t a m
b e m

lav
ra d
os os
 c
am
p
os 

verdes
verdes
o s c
a
m  p
os q
ve d

e
u m
a o u
t
r o l a
d o
 n
u n
c a
d a

n
t
e
s

a    s
s   i m
n  o  s
b  e m
 c o m
e  n  t
a
d    o s
  .   .   .









Aquele era o tempo em que as mãos se fechavam
E nas noites brilhantes as palavras voavam
E eu via que o céu me nascia dos dedos
E a Ursa Maior eram ferros acessos

Marinheiros perdidos em portos distantes
Em bares escondidos em sonhos gigantes

E a cidade vazia da cor do asfalto
E alguém me pedia que cantasse mais alto

Quem nos leva os  fantasmas
Quem nos salva desta espada
Quem nos diz @ onde é a estrada
Quem nos leva os fantasmas
Quem nos leva os fantasmas
Quem nos salva desta espada
E nos diz @ onde é a estrada


Aquele era o tempo em que as sombras se abriam
Em que homens negavam o que outros erguiam
Eu bebia da vida em goles pequenos
Tropeçava no riso abraçava venenos

De costas voltadas (em circulo ausente nem entre o  frio nem o perigo nem a negra serpente)
não se vê o futuro

Nem há rumo d@ bala 
(nem em comum acordo disformes nem em  condições  de brio em frio doar os mais belos temas e   ter  por verdade apenas uma lavrada ponte um nome que non se defronte  de riste em peito uma flro que sabe e que se abre sempre a direito!)
nem @ falha no muro...

esse aonde ainda posam brincar -  por muro - já não haver
 - as crianças do futuro livres desta praga - que se diz desde o princípio qual precipício até ao final quam bem formal)  - que parece qual prece  - que se perde ora de novo a se negar ROTUNDA E SEM - ASSIM  SEQUER - CHEGAR A PACTUAR 

ora a se perder entre - por entre  trova e trova -  assim  o muro de novo a erguer -  ESSA TAL - COLUNA AOS CÉUS  REPREENSORA -  QUE DESSE UMA SOMBRA -  AONDE O CEO A TERRA E O MAR E AS GENTES VIERAM PARA BEM  SE VEREM 
- ALI- ALÉM - DESDE AQUI - ATÉ VEREM ENCONTRAR-SE - ESSA SEMENTE EM SEREM SEMPRE NELA MORAREM 

- O QUE VEM POR DENTRO E MAIS NÃO SE DETERMINA E QUE POR FORA SE TRANSFORMA NA VEREDA NA SAÚDE E SAUDADE QUE VENCE E RI E ANIMA...

 e do muro a raiz de uma certa - fábula - fímbria que bem e esmaga-  para que o muro caia e recaia - UMA  E OUTRA VEZ E SEMPRE -   sobre todos o que o ajudaram a reerguer... entend@m.... se... que a hora é premente)

E alguém me gritava 
com voz de profeta
Que o caminho 
se faz 
entre 
alvo
 e a 
seta











(desde antes já existia essa chamada essa chamarada -  enorme  - porta de força amiga -  ora amizde assim qual o dia... dessa tal  e terna na saudade  - que se perfazia o caminho por veres em vereda a verdade - quando assim . quais fogos de lumes acesos as estelas lá em cima tão belas eram  cristais bem reiais desse nosso  lumes acesos - e quais chamar e amor a partida de rosa vestida a desper assim qual verde   e bem doirada a capinha a sim ver  se despir o ser de viver - assim quam uma outra bem a zul e  qual alv@ que se iguala qual seu doce cantar que se   encontra desde o monte que salv@ que nos bem veja desde  o  ser sempre assim a voltar  quando antes já era assim a vida toda    escresse asim qua beijo de mão e mão a vencer qual um rio que segue  esgui@ e non desce a penas s abe se - transformar e reunir   e beber alie aonde se deixa assim e também doar a sim quando uma tal a fronte uma ponte uma barreira ora barragem assim sabe... .por ventura tresvasar...
 - e  assim ...@ssim chega assim ora se a conchegv@ - ai e  aonde ainda bem esteja ora ainda aonde se venha
@ ver beber 
- qual poço no deserto... de areias assim meias.... as beiras a  se unir e  reunir em por bem...
  assim requererem ora mais bem por querer... assim se entregar... 

quando um avance outra já lá esteve e quando  dez passos leves um passo bem seja ecos de passos - a ouvir se bem se achegar
nesses doados -  brados - os caminhos - antigos passos dados de  caminhos esquencidos ora assim ainda sustidos e bem trilhados mostrados apenas nas mais duras penas e nos momentos mais toldados quando o ferroe fogo non sejam mais quem sonho e quando a sombra desse lume de frio esse fogo negro menos fiel amigo assim a hora @ amizade a honra... @ verdade...
e  o tal com  rubor  ardente... que bem consuma -  a chamada - a da treva - essa  sen hora -a negra -  perumada   rosa e a mais antiga e vil mentira a ira de se ver voltar  - quando fomos desde sempre   assim chamados -   a sim @ regressar -  a origem!

que bem despertes 
que o caminho 
já existia 
antes de ser
aberto e que assim
era e por sempre
 bem seja 
assim 
sobre
guar
dado
bem -  por entr'os fios nem os alcumes nem os logros assim non mais nos percamos...)



aonde desde sempre sabe  ser  desde o  mais ser e tern@ idade a bem a sim chamar DESDE A  FONTE 
qual Amar  amaria desde A  NASCENTE  asSim e também...
 bem se faz  
AO LARGO 
DESDE O ALTO 
VALOR MAIOR 
@
PILAR 

FUNDAMENTO
 A SAL 
VA  G
VAR
DAR



(refrão)

saber
dizer
sim  sim
- e - 
 saber
 dizer
 NON  NON...


@ quem serves ao ter es o mapa

se o final já estivess@ traçado...
@ quem serves se a terra 

à vista
se este nos
o barco
ainda está
p
@r
a
d@

@ quem se serve 

de tal chave...
se a porta estej
aberta
quem
sabe
que
bem
entra 
quem 
bem
sabe
ainda
o  que  nem
se
bem sabe...

@ quem 

servem:
essas
estas
nos
sas
vos
sas

pal
a
v
ras
se a
cas


fi
c
ar
d
es

@rt@


de que servem de quem bem serve de quem  pro~em asflores de ninguém deq uema sim as mais alvas - alturas e os mais profundos lamentos a quem servem os lgos o srios o smares - desertos - de sal a sim plantadas  filigranas e vidas entrelaçadas e a sais infimas flores ao  se  ver ouvir a sim desde o ceos quais e strelas do fim do mar  assima domarem  oq eu nunca s erviu e quando sim entre laços prendados prendidos amar
rad
os
os
ser es
livr es
 se m 
es
se 
se
con
s
in
em
@
m@n
os

sedes
convivem 
send@s
veredas
profundas
profugas
estradas
profundos 
os poços
   assim 
opacos 
os lugares
dessa 
der
rota
ainda
as
sim
sendo
- por
ventura 
-
esp@lhados

negros os lares
ainda que sendo
bem - parecid@s

bem prendad@s

obscuros labirintos
mudos 

e os 
cantei
r
os
dessas 
nossas
vossas
 flores
fores
t
as
ver
des

livres 

assim
'ind@
@cl
vidas

p
@r
f
vm
ad
@s

@ pel@s 
mais  
doces

es
s@s
@s
pilhas

de 
per
f
vm
es de
outros
lvg
@r@s

 assim
'ind@'

 "@ PREND@D@S"



Sem comentários:

Enviar um comentário