AS SONOROSAS
CORDAS
DE UMA TAL HARPA VIVENTE
ASSIM VIVEM EM COR E M CÔR
NESTA
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AINDA
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43
Tão brandamente os ventos os levavam
Como quem o Céu tinha por amigo;
Sereno o ar e os tempos se mostravam,
Sem nuvens, sem receio de perigo.
O promontório Prasso já passavam
Na costa de Etiópia, nome antigo,
Quando o mar, descobrindo, lhe mostrava
Novas ilhas, que em torno cerca e lava.
pass@r @lém riso e dor e medo
por non s@r @m de testes
por ter @m 'ind@ ao segredo
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Aquele era o tempo em que as mãos se fechavam
E nas noites brilhantes as palavras voavam
E eu via que o céu me nascia dos dedos
E a Ursa Maior eram ferros acessos
Marinheiros perdidos em portos distantes
Em bares escondidos em sonhos gigantes
E a cidade vazia da cor do asfalto
E alguém me pedia que cantasse mais alto
Quem nos leva os fantasmas
Quem nos salva desta espada
Quem nos diz @ onde é a estrada
Quem nos leva os fantasmas
Quem nos leva os fantasmas
Quem nos salva desta espada
E nos diz @ onde é a estrada
Aquele era o tempo em que as sombras se abriam
Em que homens negavam o que outros erguiam
Eu bebia da vida em goles pequenos
Tropeçava no riso abraçava venenos
De costas voltadas (em circulo ausente nem entre o frio nem o perigo nem a negra serpente)
não se vê o futuro
Nem há rumo d@ bala
(nem em comum acordo disformes nem em condições de brio em frio doar os mais belos temas e ter por verdade apenas uma lavrada ponte um nome que non se defronte de riste em peito uma flro que sabe e que se abre sempre a direito!)
nem @ falha no muro...
esse aonde ainda posam brincar - por muro - já não haver
- as crianças do futuro livres desta praga - que se diz desde o princípio qual precipício até ao final quam bem formal) - que parece qual prece - que se perde ora de novo a se negar ROTUNDA E SEM - ASSIM SEQUER - CHEGAR A PACTUAR
ora a se perder entre - por entre trova e trova - assim o muro de novo a erguer - ESSA TAL - COLUNA AOS CÉUS REPREENSORA - QUE DESSE UMA SOMBRA - AONDE O CEO A TERRA E O MAR E AS GENTES VIERAM PARA BEM SE VEREM
- ALI- ALÉM - DESDE AQUI - ATÉ VEREM ENCONTRAR-SE - ESSA SEMENTE EM SEREM SEMPRE NELA MORAREM
- O QUE VEM POR DENTRO E MAIS NÃO SE DETERMINA E QUE POR FORA SE TRANSFORMA NA VEREDA NA SAÚDE E SAUDADE QUE VENCE E RI E ANIMA...
e do muro a raiz de uma certa - fábula - fímbria que bem e esmaga- para que o muro caia e recaia - UMA E OUTRA VEZ E SEMPRE - sobre todos o que o ajudaram a reerguer... entend@m.... se... que a hora é premente)
E alguém me gritava
com voz de profeta
Que o caminho
se faz
entre
alvo
e a
seta
(desde antes já existia essa chamada essa chamarada - enorme - porta de força amiga - ora amizde assim qual o dia... dessa tal e terna na saudade - que se perfazia o caminho por veres em vereda a verdade - quando assim . quais fogos de lumes acesos as estelas lá em cima tão belas eram cristais bem reiais desse nosso lumes acesos - e quais chamar e amor a partida de rosa vestida a desper assim qual verde e bem doirada a capinha a sim ver se despir o ser de viver - assim quam uma outra bem a zul e qual alv@ que se iguala qual seu doce cantar que se encontra desde o monte que salv@ que nos bem veja desde o ser sempre assim a voltar quando antes já era assim a vida toda escresse asim qua beijo de mão e mão a vencer qual um rio que segue esgui@ e non desce a penas s abe se - transformar e reunir e beber alie aonde se deixa assim e também doar a sim quando uma tal a fronte uma ponte uma barreira ora barragem assim sabe... .por ventura tresvasar...
- e assim ...@ssim chega assim ora se a conchegv@ - ai e aonde ainda bem esteja ora ainda aonde se venha
@ ver beber
- qual poço no deserto... de areias assim meias.... as beiras a se unir e reunir em por bem...
assim requererem ora mais bem por querer... assim se entregar...
quando um avance outra já lá esteve e quando dez passos leves um passo bem seja ecos de passos - a ouvir se bem se achegar
nesses doados - brados - os caminhos - antigos passos dados de caminhos esquencidos ora assim ainda sustidos e bem trilhados mostrados apenas nas mais duras penas e nos momentos mais toldados quando o ferroe fogo non sejam mais quem sonho e quando a sombra desse lume de frio esse fogo negro menos fiel amigo assim a hora @ amizade a honra... @ verdade...
e o tal com rubor ardente... que bem consuma - a chamada - a da treva - essa sen hora -a negra - perumada rosa e a mais antiga e vil mentira a ira de se ver voltar - quando fomos desde sempre assim chamados - a sim @ regressar - a origem!
que bem despertes
que o caminho
já existia
antes de ser
aberto e que assim
era e por sempre
bem seja
assim
sobre
guar
dado
bem - por entr'os fios nem os alcumes nem os logros assim non mais nos percamos...)
aonde desde sempre sabe ser desde o mais ser e tern@ idade a bem a sim chamar DESDE A FONTE
qual Amar amaria desde A NASCENTE asSim e também...
bem se faz
AO LARGO
DESDE O ALTO
VALOR MAIOR
@
PILAR
@
FUNDAMENTO
A SAL
VA G
VAR
DAR
(refrão)
saber
dizer
sim sim
- e -
saberdizer
NON NON...
@ quem serves ao ter es o mapa
se o final já estivess@ traçado...
@ quem serves se a terra
à vista
se este nos
o barco
ainda está
p
@r
a
d@
@ quem se serve
de tal chave...
se a porta estej
aberta
quem
sabe
que
bem
entra
quem
bem
sabe
ainda
o que nem
se
bem sabe...
@ quem
servem:
essas
estas
nos
sas
vos
sas
pal
a
v
ras
se a
cas
a
fi
c
ar
d
es
@rt@
de que servem de quem bem serve de quem pro~em asflores de ninguém deq uema sim as mais alvas - alturas e os mais profundos lamentos a quem servem os lgos o srios o smares - desertos - de sal a sim plantadas filigranas e vidas entrelaçadas e a sais infimas flores ao se ver ouvir a sim desde o ceos quais e strelas do fim do mar assima domarem oq eu nunca s erviu e quando sim entre laços prendados prendidos amar
rad
os
os
ser es
livr es
se m
es
se
se
con
s
in
em
@
m@n
os
sedes
convivem
send@s
veredas
profundas
profugas
estradas
profundos
os poços
assim
opacos
os lugares
dessa
der
rota
ainda
as
sim
sendo
- por
ventura
-
esp@lhados
negros os lares
ainda que sendo
bem - parecid@s
bem prendad@s
obscuros labirintos
mudos
e os
cantei
r
os
dessas
nossas
vossas
flores
fores
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as
ver
des
livres
assim
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vidas
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@ pel@s
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doces
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pilhas
de
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outros
lvg
@r@s
assim
'ind@'
"@ PREND@D@S"
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