anéis qve se entretecem
dia a dia e non arrefecem
ao os deixar sempre
vivos sempre vivas
estradas de estrelas
qval no cév:
sev doce lar
nesses aeis bem entretecidos hvmanos jovens mais aparentados e vivos e nesses qve se deixam sempre deixar amarca sem sol po denro a marca de se bem a beirar
e nessesqve na terra se deixam qve se lavam para cvidar e nessas qve na terra sealonjam altas para a recon«lher sem parar qvais cabelos ao vento! qvais obras de sse bem perfazer qvais as mais simples garras de ponta qve se ennobreçam pelo mais s vave qverer
da terra! assim a se bem veremlevadas
e das rochas altas!
qvais nas trovas e trevas
nos nevoeiros docesbarcas qve alagam e lovvam
qvando as tenham em peito svve contar qvando em baadas pelas gargatas afora o ito da via da vida a saer ao saberem assim inspirar
e q«vando e aonde se ovçam mil e vm e cos vm s+o ser frote fonte e final desdeos ovvidos aos s antos ovragos desde os lvgares aonde existam e bilhem per-se os mais velhos faros
e desdeos qve sendo arvores e flores silvestres bem vivam e vejam assime a segviras veredas ao se deixarem a bertas sebes tão ledas tão svbtis qve se elevem as avgoas ali aonde bema spossas tv
ainda bem beber e qve as alimentes qvais palavras formosas pelo sev ser pelo crerser pelo qcerecerem a renascer e em palavras trovcadas em trocos qve nob valem nada de cobre a s entretecidas letras esvaidas as qve cimtilavam pela nova lvz deixadas nem de costas ocm costas na mais hvmilde e hvmida vereda sentidas e as qve passam as qve sendo baixamas qev sobem em amores e amares de abril a maio asim festejadas sem estarem sempre a sim bem fadadas apenas por bem se verem em doce abraço s vbtil regaço qve as acolha qvando sendo livres e penas e livres deem a zo à escolha à escola ao serem sentidas qvando nesses lvgares ainda as admiras e preservar terra lvgar egete e actividade ao se dar entre tão extraórdinaria hvmana chama e ser flvida ao serem coerentes....
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