quinta-feira, 21 de julho de 2016

NESSE ENTRELAÇAR sem pavsas aparece vma sina vm caminho - vm brio e algoq ve aind no falta ao pensar em peqvenos ecos e ao se ajvt'ntar qvandoe qvanto pensamos e qvnato e qvando passamos pelo qval e ficar nesse mais além tempo elvgar... e chegamos - tod@s já lá estivémos e voltamos1 e «voltamos e vo,tas proe ntrios brios e os caminho s es s e s n ó s j á d e m o s

o jardim o pomar o lvgar e  pedra achada sem saber svster afvndava pelo mais  intimo e pvro
dos seres  até  parar no mais  alto dos cevs a enganar e no mais profvndo do mar ainda chamar
entre as vagas qve non pode parar de  fazer pro ser   sopro de vida e ser em sina em si mesmo – assim...
a barca   em pleno rasgada....  esperando  vm cantar  vm  hino em sva desde essa a sva plena  morada – a sêmea qve  bem se deixov -  nesse tempo sem lvgar -  lvgar sem tempo além da fronteiras deste -  patamar -  aonde ainda vogamos como “comandam... os... sem  fvndamento”...


e se além de ver  a virgula q ev não está no  som  no to desse  viver  asim   reescreveria sme pausas sem pressas  asim o ser e o  ser  asim o viver e a sim ao  ER MAIS ALTO MAIS PROFVNDO MAIS CASTO MAIS  ASSIM - ENLEVADO SENDO NOS  TODOS  JVNTOS APESAR DE PARECER   AO PERECER  ESSA FORÇA SEM FORMA E STARMOS NÓS A SSIM  QVAIS  ASAS S EM VENTO  QVAIS OS  SERESM  SEM  FVDAMENTO QVAIS OS MONTES E A SVEREDAS QVAIS OS S EIOS DESSAS AI«ONDE  DESLIZAM A S A AVFGOAS MAIS BELAS E VEJAS A SIM AO  VÊLAS ESSAS ENCANDEADAS PALAVRAS NOS OLHARES NEM TRISTEZAS NEMA LEGRIAS NEM MAGOAS -A SIM  EMbevecer BEM SEMPRE E SENDO-O SABE A SIM - ser... e  nos  vne s em  nós  nostar
mos o caminho alinha o brio de s ermos -  de s ermos tanto   hvamnidade1 ssem ter a sim defindia a  sva prorpia  vi«ontade  tantas e tantas a slágriams dos cévs qvantas as qve se  deixam pendvradas aoe  o  sol - fechov - a lvz qvese d ev - e aonde o cantar o mais alto cantico  ficov sem sopesR EM SEV PESAR O MAIS   DOCE PRANTO  PRIMEIRO AMOR SENDO -  SIM INSPIAR E AO  ANOITECER  É deixar e  entregar  - e  ainda sime  sempre a scende e s obe pro dentro e pro  fora aparece  condscencdente e nos a ssvme e  assegvra  asim és  
mor
és 

cendo









 - as folhas dos cévs q ve renascem em verdade  e m verde  desse  temperar a idade dessa - pere e sempr elivre   - brisaqve bem as  sente avgoas qve  aonde ainda sejam e deslizem e sendo asim  nesse alago a  lagoa mais a o  confim  sendo o mais imples ser reflexo dado desde o passo  dado desdeo o passado eco de presente  sendo  acendido e  se reacendendo em ti e eem mim e se  desse ao  sev  
ao sev próprio...ser



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