quinta-feira, 5 de maio de 2016

ESSE O AMOR QVEM VEM E FALA DE TI ESSEO E SPELENDOR QVE SE VÊ MENOS E MAIS SABE - A SAL- A SABER DESSE LVGAR DESSE RIO DE BRIO OR@! FRM@S V R @! esse lvgar sem tempo q ve vem @ p el@ @ m@ I s c @ n dId @ a m@Is @lv@... @! m@ Is s e nv b l @... @ h ! r V b r @ - @SSIM S E N D @ O @ S re v nId@s - qvas tvdo de flores e florestas entrias rbras e alvas festas as mais doiradas decor adas palavras esqvencid os com p@s sos e @ s maI s @ lt @s c o p @s lev @nt @ d@ s... de mão a mão p@s s@ d@s..a vered@ e de verdade es sa a pers pec t iv@










@ O S
M @ I
S
D
E
M
I l
@ N O
S

de
 mil flores plantad@s qvando assim entrias 
avgoas e as  svas
ondas
abarcas
essas

as barcas qve vem embebecidas e vem vogam prendadas dessa força que comab«nda avida essa vida qve se transforma por entr'as avgoas
@! lvz
 os cevs!

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sendo aterra  marcada verde vereda de todos
os dias  senda vltim@ a primeira assim bem
- se -
rec o rda

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noivas de sempre em sete  amores marcadas desde Setembros
dessas nove casas
assim
ascendentes
qvais
bem
mais
se refaçam
...

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clamores por entr'as mais variadas flores dessas vetas qve vem - também... se ...devotavam..
e dessas tais  qval -  as cheias que a margens assim   transbordavam...

as flores mais cândidas mais alvas florestas  de cristalinas avgoas essas que bem sejam - e se apessae prestam se v bem s ervir a li e aonde ondeiam  qval mil fontes ainda por se r ora 
@inda por se
@chegarem
se a chegar

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heg
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sem
a
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