quinta-feira, 9 de julho de 2015

Desde as cidades aos papéis e aos homens e mulheres e aos fogos que ainda bem veis.... bem sois


Quando o amor mais não acontece - e se pressa e "máscaras de poder social" - uma força fica inversa e 
ajuda anos tocar igual

- lágrimas de ser feridos - pela vida em si desdobrada - lágrimas - testemunhos vivos e uma vereda um caminho uma esperança
- uma porta aberta para novos dias - novas alvoradas e uma forma de "estranhaciencia que nos ...reconheça... 
- mais além das horas negras e das quedas nelas deixadas...














Um ser que se encontra - por acaso - procurando - ser feminino  REVIVENDO EM SI - por acidente encontrando 
- COMO O SENTIDO de saber -
 ouvindo por dentro -
se pode tornar castigo para quem não foi preparado 
com o seu devido tempo 
pelo ser devid@ fundmaneto

- saber sentir SOPHIA AMIGA -
 -uma força desde sempre @ antiga -

- assim um dom - de uma linha - de uma linhagem de gente que é MEIGA 
AMIGA quando assim se bem comprazem

 

amigo - fogo de geração - para quem "amar assim sinta"
aparente sombra para quem procure poder 
- posição definir encontrar -  
@ enconcobert@

- as nossas flores entre florestas de "pinheiros plantadas" ainda permanecem bem "silentes" - estando activas- a bem resguardadas...

E as competições por um LUGAR DE TOPO - DE TRONO de loucos numa empresa de um mundo qualquer 
-deixa espaço para que se encontrem - ser essencial de Homem de ser Mulher - 
quando por dentro é ouvida
- essa que antes ouvia - como e a a desfazer-se a briga 
- e abrigando o amor assim castiga o ego que se erguia para vencer e ter poder...

despida de si e dos seus essências véus perfumados - despido dos seus Hermes - assim mensagens de engenho para novos - e menos - um e outro despidos 
- de "armas secretas" 

se 
vão
reencontrando

- na NUDEZ MAIS DISCRETA - 
lenta - a paulatinamente -se vão abraçando - e amando...


«Os casos vi, que os rudos marinheiros,

Que têm por mestra a longa experiência,
Contam por certos sempre e verdadeiros,
Julgando as cousas só pola aparência,
E que os que têm juízos mais inteiros,
Que só por puro engenho e por ciência
Vêm do mundo os segredos escondidos,
Julgam por falsos ou mal entendidos.


«Vi, claramente visto, o lume vivo

Que a marítima gente tem por santo,
Em tempo de tormenta e vento esquivo,
De tempestade escura e triste pranto.
Não menos foi a todos excessivo
Milagre, e cousa, certo, de alto espanto,
Ver as nuvens, do mar com largo cano,
Sorver as altas águas do Oceano.»


....nos dois primeiros versos da estância 18 do Canto V d’Os Lusíadas. 
A referência insere-se no relato feito por Vasco da Gama ao rei de Melinde

uma e história de encantar de como - nus por dentro - a mantendo uma honra uma virtude - que se demonstra anos  e a os  a fio - se encontra ASSIM TAMBÉM um caminho de estranho E COMUM - ABRIGO
antigo 

NOSSO BRIO 

de 
assim bem fazer

quando os véus se descobrem e as forças de ser homem - assim protegem a semente da vida

 assim livre e viva - a germinar - 
assim a amparar- assim as e transformar 
- segura - na árvore de vida que assim 
- ao tempo dá significado 
- e a seu tempo transforma o livre em escravo - 


de 
viver 
dando liberdade 

apenas quando 
assim 
- ambos - 



APRENDEM 
A
saber 
VIVER

@
@
SE
...REVER...





sei
de 
COR

cada
"lugar teu"
ancorado
em mim
a cada
"LUGAR MEU"
e sei
que 
APENAS 
"ISSO"
me
faz
 acreditar

...
onde só chega quem não tem medo - de naufragar

(mesmo que um dia o mundo nos leve para longe de nós
que 
VIDA MUDE "O NOSSO SENTIDO"

tudo 
se 
"desfaça"

um

gesto










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