POEMAS D@ VIDA...
Devidos assim – entre linhas estrelas – entre gentes que
eram – quais as paisagens e as pastagens
– tão belas – assim extensas pradarias sem fim – onde a imaginações pairava –
agora sendo quais paredes – levantadas – onde o coração diz tudo e mente veada
– ainda espera – ancorada…
Lugares vastos imensos – entre pedras antigas e antigas
fontes e covas de mistérios sem fim – onde mergulhava a imaginação – essa que
hoje se recria – em pixéis e quadros enquadrados –e entre janelas aberta s- sem
fim – para os paraísos mais obtusos e mais velados…
Reinos para milhares ou centenas de gentes bem grandes sendo
apenas- pequenas- crianças que brincavam – nas ruas – sem medo –e quem mais
queriam e quem assim esperavam – assim lhes deixava – entre o saber e o segredo
– das onduladas pastagens e pradarias de sonhos sem fim – esses mundos imensos
– assim recriados – sendo livres – hoje em ti – ainda em mim…
Extensas – profundas – altas venturas- aventuras onduladas –
entre placas de contraplacado e cartões em corações- quais espadas assim
levantadas pela imaginação lidas e tidas como verdadeiras e válida s- quais
máquinas aceleradas – do Estoril flores mil –esvoaçando nas suas labaredas
imaginadas…
Eram corredores d@ vida sentida –entre sentires e saberes –
antes de haverem casas “de abrigo” para cada ser- de infância – amiga amigo –
assim como agora nos querem…
um cavaleiro - d@ antes
entre moinhos d@ manhã
entre esses seres que pensam
- que d'antes -
não havia
...alvorada sã...
entre os escudos e escudetes de seres
a meias e as ameias mais antigas
e
mais doces
ideias
ideais
de
quem assim
em
...escrita - escrevia -
deixando assim bem dizer
assim deixando herança bem dita´sendo património mundial´de nação que no mundo inda agita
varinhas para os ventos
e
mensagens entre os elementos
e
lanças aos gigantes apontadas
entre
as
manhas
mais frias
e
mais claras
gravadas
LER À PRIMEIRA E ENTENDER
VINDO DE DENTRO - MARADENTRO - A MARÉS
ASSIM TAL QUAL SENTES
ASSIM TAL
QUAL
ÉS
Pequenos infantes internados – desde a mais tenra infância - quais idosos encerrados – lacrados desde os
meses de idade num sistema que lhes paga
a vontade…
– entre esses dias –
os que eram e os que já são - dias que são por detrás de janelas e papelões
para crianças veras tornadas feras d aprender e competir sabendo desde sempre e
mais saber dizer sim – e saber negar de mão…
Mãos que acolhiam ao se estrearem – os dias que se recebiam
e acolhiam – seres pares – mães assim acolhendo – pais assim logo, logo sabendo
– sem telefonia nem visão a distancia – por quem amava e aguardava - a mais plena vida e maior virtude – A da infância…
Tempos para se estar – perto de quem cuidava- de passear por
aqui ou além e de regressar com quem assim – e também – nos havia concretizado
– em gesto de compromisso…
– amigo ou amiga –
estando ao fim do dia – lado alado… hoje ambiente estranho… jardins de criança
s- com tempos contados- pelos roteiros sem fim de quem s sim os tem de ir
buscar ou os tenha assim procurado…
- quais os grandes – estes outrora livres – que passam mãos
dedos indicadores- num ecrã que subscreve – e a segundo soma e segue – o tempo
que asi se exprime – vazio e contado- assim transformando quem é cuidado – em
espaços de saber e lazer confinados
ler
o
DÉCIMO
assim sendo
@
- primeir@ -
uma
história
para
levar e elevar
e encantar
e entoar
um
(novo)
mundo
(novo)
- d@ gente
viv@
e
verdadeir@
ver
os
pontinhos
colorid@s
e
sorrir
mesageir@s
d@ luz de vida de paz d@'sprança
histórias contadas
por quem
vida
esprança
(a bem trazia)
e
@
bem
levava
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