terça-feira, 25 de setembro de 2012

Chá de urtiga e cheiro a formiga

"E vinha a senhora - com a sua URTIGA em mão... e tanto "chá" de urtiga nos dava - que terminávamos todos no caixão...

Até que um dia à tarde... Sol vermelho a raiar o ar... decidimos deixar de ser lestos e as piras começamos a incendiar...

Todo aquele que se fosse - iria com respectiva atrás...

E começou a ver-se que muita coisa - como o ácido fórmico que formiguinha trazia pra dentro do rapaz - ficou pendurado nas águas dos chás, nas frutas que se comia e até naquilo que se bebia - não fosse o moço ficar pirado e deixar de lado todo o mundo que - até à pouco tempo - tanto adorara explorar..."

Retalhos de uma história esquecida - ou como o armistício impossível consumiu a história verídica do que uns e outros faz8iam para se manter a Imparar...

Perguntem ao moço das traves - aquele que vende pregos e planta padres - se não foi ele o tal que comandou tropas contra a ditadura do semi-deus imortal...

Um abraço...

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