"A formação do professor de Biodanza consiste essencialmente em descobrir
uma missão, em transmitir o estado de graça, em mostrar novos caminhos
para exercer o amor e despertar a consciência iluminada.
Frequentemente as pessoas vivem uma identidade equivocada. Reduzem sua existência às exigências de um ambiente empobrecido, quando não tóxico.
Se os homens se sentem insignificantes, suas acções são insignificantes. A auto imagem de inferioridade cria monstros. Muitas pessoas não sabem que levam dentro de si uma divindade.
A natureza essencial do humano é a eterna celebração da vida. Esta condição revela uma visão iluminada sobre si mesmo e sobre o mundo.
A iluminação interior não é um privilégio pessoal. Estar iluminado para si mesmo não basta. nossa luz é para iluminar aos que permanecem na escuridão, para poder vê-los em sua essência e lhes transmitir a luz.
Viver é uma oportunidade muito especial, a oportunidade de perceber "o humano eterno" e sentir no corpo o prazer da sacralidade da vida.
Há, em nós, algo maior e mais maravilhoso do que aquilo que pensamos ou fazemos.
Se não conectamos com esse fundo eterno, sentindo que somos pobres mortais cheios de dificuldades, nossa vida torna-se insignificante.
Adquirir essa conexão com o esplendor da vida é essencial. Em realidade a iluminação, da que se fala frequentemente como um fenómeno excepcional de conotações místicas misteriosas e ocasionais, é uma condição natural de todos os seres humanos.
Trata-se de uma mudança de visão de nós mesmos e do significado da vida. É um novo modo de se vincular aos outros e enfrentar as dificuldades como parte do nosso trabalho alquímico, aceitando a abundância e a beleza que gera o amor.
Somos muito mais do que normalmente pensamos.
Somos criaturas cósmicas capazes de amar e criar beleza.
Se não assumimos nossa grandeza nos transformamos em assassinos, e nossa vida de torna insignificante.
Precisamos levar adiante a maior tarefa que pode abarcar nossa existência: devolver ao mundo a sacralidade da vida!"
Frequentemente as pessoas vivem uma identidade equivocada. Reduzem sua existência às exigências de um ambiente empobrecido, quando não tóxico.
Se os homens se sentem insignificantes, suas acções são insignificantes. A auto imagem de inferioridade cria monstros. Muitas pessoas não sabem que levam dentro de si uma divindade.
A natureza essencial do humano é a eterna celebração da vida. Esta condição revela uma visão iluminada sobre si mesmo e sobre o mundo.
A iluminação interior não é um privilégio pessoal. Estar iluminado para si mesmo não basta. nossa luz é para iluminar aos que permanecem na escuridão, para poder vê-los em sua essência e lhes transmitir a luz.
Viver é uma oportunidade muito especial, a oportunidade de perceber "o humano eterno" e sentir no corpo o prazer da sacralidade da vida.
Há, em nós, algo maior e mais maravilhoso do que aquilo que pensamos ou fazemos.
Se não conectamos com esse fundo eterno, sentindo que somos pobres mortais cheios de dificuldades, nossa vida torna-se insignificante.
Adquirir essa conexão com o esplendor da vida é essencial. Em realidade a iluminação, da que se fala frequentemente como um fenómeno excepcional de conotações místicas misteriosas e ocasionais, é uma condição natural de todos os seres humanos.
Trata-se de uma mudança de visão de nós mesmos e do significado da vida. É um novo modo de se vincular aos outros e enfrentar as dificuldades como parte do nosso trabalho alquímico, aceitando a abundância e a beleza que gera o amor.
Somos muito mais do que normalmente pensamos.
Somos criaturas cósmicas capazes de amar e criar beleza.
Se não assumimos nossa grandeza nos transformamos em assassinos, e nossa vida de torna insignificante.
Precisamos levar adiante a maior tarefa que pode abarcar nossa existência: devolver ao mundo a sacralidade da vida!"
Rolando Toro, Santiago de Chile, 14/02/2010
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